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Conib chama ataques antissemitas contra Luiz Fux de ‘alarmantes’

Entidade judaica ressaltou que atacar alguém pela religião é crime no Brasil

Brasília|Do R7, em Brasília

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Ministro sofreu ataques após votar pela absolvição de Jair Bolsonaro
Ministro sofreu ataques após votar pela absolvição de Jair Bolsonaro Gustavo Moreno/STF/Arquivo

A Conib (Confederação Israelita do Brasil) emitiu uma nota se posicionando contra os ataques antissemitas sofridos pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux. De acordo com a entidade, os ataques são alarmantes.

O ministro foi alvo de ofensas que começaram na quarta-feira (10) durante a leitura do seu voto no julgamento do núcleo crucial da ação penal que analisou a tentativa de golpe de Estado. Todos os oito réus, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, foram condenados, mas o ministro votou pela absolvição total de seis deles.


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As postagens publicadas nas redes sociais traziam críticas e referências a ele ser judeu e sionista — que apoia a existência e o desenvolvimento do Estado-nação judeu como solução para falta de território próprio.

“Pode-se concordar ou não com as suas decisões no STF, mas atacá-lo por sua religião é crime segundo a legislação do nosso país”, diz a nota.


Segundo o Conib, ataques contra a comunidade judaica brasileira cresceram em 350% desde 2022.

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