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Diplomata da Ucrânia diz que ataques a casas foram premeditados

Autoridades ucranianas chegaram a essa conclusão após identificarem documentos e mapas com soldados russos presos

Brasília|Rossini Gomes, do R7, em Brasília

Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, nesta terça (8)
Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, nesta terça (8) Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, nesta terça (8)

Os ataques russos a bairros residenciais na Ucrânia foram premeditados, segundo afirmou o encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, na tarde desta terça-feira (8), em Brasília.

O encarregado explicou que as autoridades ucranianas chegaram a essa conclusão após identificarem documentos e mapas com soldados russos presos, mas disse que "não tinha acesso a detalhes" do conteúdo do material apreendido.

Ele afirmou que mais de 12 mil soldados russos morreram nos conflitos e que cidades próximas a Kiev estão sem abastecimento de água e de energia. "Em Mariupol, uma criança morreu de desidratação. Está havendo uma crise humanitária na cidade", disse.

Até este 13º dia de conflito, cerca de 2 milhões de ucranianos foram forçados a deixar o país, informou Anatoliy Tkach.

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Ajuda humanitária

Na entrevista à imprensa, o encarregado afirmou que a Embaixada da Ucrânia pretende fazer novas solicitações de ajuda ao governo brasileiro. "São novos pedidos de cooperação humanitária para o Brasil, como alimentos, roupas e medicamentos", adiantou Tkach, acrescentando que o Brasil está apoiando a Ucrânia nos organismos internacionais.

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Governo brasileiro

Anatoliy Tkach disse ainda que a comunicação com o governo brasileiro tem sido feita por meio do Ministério das Relações Exteriores. "Nosso diálogo é contínuo e está em primeiro lugar com o Itamaraty. Neste momento, não pensamos em nos reunir com o presidente, que já está se posicionando na arena mundial", disse.

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