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Eles receberam até bilhões de reais por engano e devolveram dinheiro; conheça casos

Cobrador de ônibus do DF recebeu R$ 15,5 bilhões de banco, mas procurou instituição para devolver; veja mais histórias

Brasília|Do R7, em Brasília

Por erros bancários, clientes recebem bilhões de reais por engano
Por erros bancários, clientes recebem bilhões de reais por engano

Casos como o do cobrador de ônibus Jairo Xavier Evangelista, que recebeu um depósito de R$ 15,5 bilhões de um banco por engano mas devolveu o dinheiro, já ocorrem diversas outras vezes no Brasil. 

Em 2020, um erro bancário fez com que R$ 120 bilhões caíssem na conta de um designer gráfico do Rio de Janeiro. Algumas horas depois, o banco bloqueou a conta do homem e corrigiu o engano.

No ano anterior, quem passou por isso foi o publicitário Henrique Melo, morador de Natal (RN), que recebeu R$ 774 bilhões de um banco. A fortuna, contudo, voltou à instituição horas depois do erro.

Outro caso registrado em 2019 foi o de Leizimar Silva Triers, dona de casa que mora em Goiânia, que acordou com R$ 2 bilhões na conta dela. A mulher procurou a agência bancária assim que notou o valor, e três dias depois o dinheiro foi devolvido.


Em 2018, o corretor de imóveis Jean Silva, que mora em Montes Claros (MG), recebeu R$ 2 milhões por engano. Ele procurou o banco para relatar o caso, e valor foi estornado.

Em junho deste ano, Lucas Leandro Aparecido Sá, morador de São Paulo, recebeu R$ 10 mil por engano. Mesmo sem estar trabalhando à época, ele decidiu estornar o valor à pessoa que realizou a transferência por engano. O caso repercutiu após ser exibido pelo Balanço Geral de São Paulo e Lucas Leandro conseguiu um emprego. 


Um mês antes, o auxiliar de serviços gerais Jayro Pimentel, que mora no município de Gurupi, no sul do Tocantins, recebeu um Pix de R$ 95 mil do empresário Cleber Cardoso, responsável por uma loja de venda de carros.

Após o erro, Cleber foi ao banco e o gerente conseguiu o nome da pessoa que havia recebido o valor, mas não tinha o contato. De todo modo, o empresário teve a ajuda de um amigo para conseguir se comunicar com Jayro e pedir a ele que estornasse os R$ 95 mil.


Para o empresário que enviou o Pix por engano, Jayro Pimentel é exemplo de honestidade
Para o empresário que enviou o Pix por engano, Jayro Pimentel é exemplo de honestidade

Também neste ano, em março, a advogada Jéssica Martins, que aguardava uma indenização de R$ 14 mil de uma seguradora de São Paulo, acabou recebendo um Pix de R$ 100 mil por engano da empresa. Dias depois, a companhia enviou mais R$ 1,4 mil à advogada.

Jéssica tentou devolver os R$ 87,4 mil a mais assim que constatou o erro, mas a empresa não mostrou pressa para receber o valor de volta: apenas 20 dias depois o dinheiro foi estornado para a conta da seguradora.

Em 2018, a comerciante Vanilda Bruni de Souza, de Vitória (ES), recebeu um depósito de R$ 2 milhões. Porém, o erro foi corrigido uma hora depois de o banco ser avisado.

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