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Em reabertura do semestre no TSE, Moraes cita coibir fraudes e abusos de poder econômico e político

No recesso, em julho, a Corte deu andamento a mais duas ações que pedem a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Moraes fica na presidência do TSE até julho de 2024
Moraes fica na presidência do TSE até julho de 2024 Moraes fica na presidência do TSE até julho de 2024

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta terça-feira (1º) que a Justiça Eleitoral tem se pautado em avançar para se modernizar e coibir as novas modalidades de fraudes e de abusos de poder econômico e político. A declaração foi dada durante a sessão de reabertura dos trabalhos da Corte, que terá Moraes como presidente até julho de 2024.

"Essa é a nossa missão e tenho absoluta certa que, com o apoio de todo o TSE, poderemos, neste segundo semestre, prestar os bons serviços que prestamos no primeiro semestre", disse Moraes.

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A Justiça Eleitoral%2C principalmente nos anos em que não há eleições%2C tem a missão de preparar as próximas eleições e julgar com celeridade as ações para que%2C nas próximas eleições%2C quem for disputar%2C já saiba o posicionamento do TSE.

(Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral)

Andamento

No recesso, em julho, a Corte deu andamento a mais duas ações que pedem a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Uma delas, apresentada pela Coligação Brasil da Esperança, federação formada por PT, PCdoB e Partido Verde, alega a realização de atos de campanha pelo então presidente nas dependências dos palácios do Planalto e da Alvorada com o objetivo de alavancar sua candidatura. Bolsonaro já está inelegível até 2030, por decisão do tribunal.

Na semana passsada, o corregedor-geral eleitoral, Benedito Gonçalves, determinou a aplicação de uma multa de R$ 110 mil ao ex-presidente e ao ex-ministro-chefe da Casa Civil Walter Braga Netto por descumprimento de uma decisão judicial.

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Para o ministro, os dois não obedeceram à determinação de excluir de seus perfis em redes sociais propaganda eleitoral com imagens do ex-presidente em eventos do Bicentenário da Independência, comemorado no ano passado. As determinações do ministro fazem parte de quatro ações que pedem a inelegibilidade de Bolsonaro.

Gonçalves também mandou que os governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), além do senador Ciro Nogueira (PP-PI), prestem depoimento na ação que investiga o suposto desvio de finalidade das comemorações do Bicentenário da Independência, em 2022, que teria sido planejado de modo a impulsionar atos de campanha eleitoral dos então candidatos à Presidência e Vice-Presidência. 

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