Em sabatina no Senado, Gonet defende que PGR ‘não tem bandeiras partidárias’
Procurador-geral da República está sendo reconduzido a seu segundo mandato, por indicação do presidente Lula
Brasília|Bruna Pauxis, do R7, em Brasília
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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou, nesta quarta-feira (12) durante sabatina de recondução ao cargo no Senado, que a PGR não tem “bandeiras partidárias”.
“O que importa, até o presente, é que não há criminalização da política em si. Sobretudo, a tinta que imprime as peças produzidas pela Procuradoria-Geral da República não tem as cores das bandeiras partidárias”, disse o procurador.
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Em sua fala, Gonet ressaltou, ainda, que o procurador-geral da República “não julga ninguém, apenas leva o relato de fatos apurados à avaliação do Judiciário” e que na PGR “não saem denúncias precipitadas”.
“Não há proposta de medidas de interferência sobre direitos fundamentais de investigados, se não depois de um minucioso exame de ponderação”, defendeu o jurista. O PGR é o chefe do Ministério Público da União, ou seja, sua função é representar a sociedade junto aos tribunais superiores.
Gonet foi indicado ao cargo em 2023. Para começar a cumprir seu segundo mandato de dois anos, sua recondução precisa ser aprovada no Senado.
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