Evento sobre desenvolvimento econômico regional acontece nesta quarta em Brasília
Evento debaterá sobre oportunidades de negócio no mercado regional e contará com a presença do presidente do Senado
Brasília|Beatriz Oliveira*, do R7, em Brasília
Brasília vai sediar nesta quarta-feira (3) o evento Brazilian Regional Markets, que vai mostrar oportunidades de investimento nos estados de Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo. O evento, realizado pela Apex Partners em parceria com a RECORD e EQI Investimentos, vai propor uma discussão sobre estratégias para despertar o desenvolvimento econômico regional.
No evento, serão discutidos temas ligados à macroeconomia e política com líderes públicos e empresariais, com foco nas oportunidades de negócio presentes nos “tigres brasileiros”, nome atribuído à região envolvendo os três estados. No ano passado, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo apresentaram um crescimento médio do PIB de 4,2% em 2023, enquanto a média nacional foi de 2,9%.
A escolha pelos estados foi feita baseada em características atraentes ao mercado, como a competitividade na produção de grãos e proteína animal, sustentabilidade social, qualidade de infraestrutura e ambiente para inovação e desenvolvimento tecnológico.
Uma proposta a ser apresentada no evento é o Projeto 100% Cidades, que pretende o mapear o cenário econômico e político das cidades brasileiras com informações regionalizadas das maiores localidades.
Entre os palestrantes estão:
- o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG);
- o senador e presidente do Progressistas, Ciro Nogueira;
- o diretor-geral da RECORD Brasília, Luciano Ribeiro;
- o superintendente da RECORD, André Dias;
- o presidente da Apex Partners, Fernando Cinelli; e
- o CEO da EQI Investimentos, Juliano Custodio
Para Fernando Cinelli, a proposta do encontro é pautar o mercado e falar sobre as potencialidades econômicas regionais.
“A ideia é que possamos, cada vez mais, atrair holofotes da estrutura de capital global e nacional para oportunidades fora do eixo Rio-São Paulo, que hoje concentra muito do fluxo de investimento que o Brasil recebe”, afirma.
*Sob supervisão de Fausto Carneiro