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Flávio Bolsonaro diz que ‘não existe anistia meia-bomba’

Senador defende uma anistia ‘ampla, geral, irrestrita e imediata’ aos condenados pelo 8 de Janeiro

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Flávio Bolsonaro defende anistia "ampla, geral, irrestrita e imediata" para condenados pelo 8 de Janeiro.
  • Senador critica propostas de anistia "meia-bomba" e reafirma sua posição em redes sociais.
  • Reunião de líderes na Câmara dos Deputados ocorre para discutir requerimento de urgência da anistia.
  • O tema ganha relevância após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo STF.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Brasília (DF), 16/09//2025  -  Senador, Flávio Bolsonaro durante entrevista. Foto: Lula Marques/Agência Brasil
Flávio Bolsonaro disse ser contra projeto alternativo da anistia Lula Marques/Agência Brasil - 16.9.2025

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) voltou a defender nesta terça-feira (16) uma anistia “ampla, geral, irrestrita e imediata” aos condenados pelo 8 de Janeiro.

“Não existe anistia meia-bomba! Só aceitaremos anistia ampla, geral, irrestrita e imediata! Anistia já”, publicou Flávio no X (antigo Twitter), ao comentar a possível votação de um texto alternativo.


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“Anistia ampla, geral e irrestrita”, reforçou o senador em outra publicação.

Esta não é a primeira vez que o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro se manifesta favorável a uma proposta de perdão mais abrangente.


No início de setembro, Flávio já havia declarado que não aceitaria “uma anistia meia-bomba”. “Não tem outra alternativa a não ser uma anistia ampla, geral e irrestrita”, disse o senador.

Votação na Câmara

De acordo com o líder da oposição na Câmara dos Deputados, Luciano Zucco (PL-RS), há um acordo com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para pautar nesta quarta-feira (17) o requerimento de urgência da anistia.


Mais cedo nesta terça, Motta afirmou que convocou uma nova reunião de líderes para esta quarta-feira para bater o martelo.

“Amanhã convoquei nova reunião de líderes para deliberar sobre a urgência dos projetos que tratam do acontecido em 8 de janeiro de 2023”, escreveu o presidente da Câmara no X. Motta já sinalizou anteriormente que deve pautar uma nova versão do texto.


Em abril, a oposição apresentou um pedido para acelerar a tramitação do projeto que concede anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. Para isso ocorrer, é necessário o apoio de ao menos 257 deputados.

O tema voltou a ganhar força após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados do “núcleo crucial” pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal). Bolsonaro foi condenado na última semana a 27 anos e 3 meses de prisão pela trama golpista.

Perguntas e Respostas

Qual é a posição de Flávio Bolsonaro sobre a anistia?

Flávio Bolsonaro defende uma anistia “ampla, geral, irrestrita e imediata” aos condenados pelo 8 de Janeiro. Ele afirma que “não existe anistia meia-bomba” e que só aceitará uma anistia completa.

Quando Flávio Bolsonaro já havia se manifestado sobre a anistia?

No início de setembro, Flávio Bolsonaro já havia declarado que não aceitaria “uma anistia meia-bomba”, reiterando que a única alternativa seria uma anistia ampla e irrestrita.

Qual é a situação atual da proposta de anistia?

Segundo Luciano Zucco, líder da oposição na Câmara dos Deputados, há um acordo com o presidente da Casa, Hugo Motta, para pautar o requerimento de urgência da anistia nesta quarta-feira (17).

O que disse o presidente da Câmara sobre a reunião de líderes?

Hugo Motta convocou uma nova reunião de líderes para deliberar sobre a urgência dos projetos relacionados ao ocorrido em 8 de janeiro de 2023.

Qual é a necessidade para acelerar a tramitação do projeto de anistia?

Para acelerar a tramitação do projeto que concede anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro, é necessário o apoio de pelo menos 257 deputados.

Por que o tema da anistia voltou a ganhar força?

O tema ganhou força após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados pela Primeira Turma do STF, onde Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pela trama golpista.

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