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Fraude no Banco Master pode chegar a R$ 12 bilhões, diz diretor-geral da Polícia Federal

Segundo Andrei Rodrigues, R$ 1,6 bilhão foi apreendido na casa de um dos investigados

Brasília|Thays Martins, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Fraude financeira no Banco Master pode atingir R$ 12 bilhões, afirma diretor-geral da Polícia Federal.
  • R$ 1,6 milhão foi apreendido na residência de um dos investigados durante a operação.
  • A operação cumpriu vários mandados de prisão e busca em diversos estados brasileiros.
  • Investigações iniciaram em 2024 após solicitação do Ministério Público para apurar a emissão de títulos de crédito falsos.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Andrei Rodrigues é ouvido na CPMI do Crime Organizado Andressa Anholete/Agência Senado - 18.11.2025

A fraude financeira envolvendo o Banco Master pode chegar a R$ 12 bilhões, revelou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, nesta terça-feira (18). O banco foi alvo de uma operação nesta manhã, que prendeu o dono da instituição, Daniel Vorcaro.

“Fala-se de cerca de R$ 12 bilhões que envolvem esse crime que está sob investigação hoje, com várias prisões”, destacou, durante participação na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Crime Organizado. “Não sei quanto que vamos conseguir bloquear. Sei que já em dinheiro apreendemos na residência de um investigado R$ 1,6 milhão em dinheiro nessa operação”, afirmou, sem citar quem era o investigado.


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Os policiais federais cumpriram cinco mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares diversas da prisão. Os mandados são cumpridos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal.

A Operação Compliance Zero tem o objetivo de combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras que integram o Sistema Financeiro Nacional.


Segundo a Polícia Federal, as investigações tiveram início em 2024, após requisição do Ministério Público Federal, para investigar a possível fabricação de carteiras de crédito insubsistentes por uma instituição financeira. Os títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por outros ativos sem avaliação técnica adequada.

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