Gilmar Mendes assiste a julgamento de Bolsonaro na primeira fila
Cármen Lúcia é primeira a votar nesta quinta (11) e pode formar maioria para condenar réus
Brasília|Yumi Kuwano e Victoria Lacerda, do R7, em Brasília
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O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), acompanha presencialmente o voto da ministra Cármen Lúcia na Primeira Turma da Corte no julgamento da ação penal que analisa a trama golpista após as eleições de 2022. Gilmar entrou por uma área restrita, sem ter contato com jornalistas.
Sentado na primeira fila, próximo a Alexandre de Moraes, o decano faz parte da Segunda Turma, por isso não integra o grupo de cinco ministros que analisa a trama golpista.
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O ministro acompanha atentamente o voto de Cármen Lúcia, que é decisivo, podendo formar maioria para condenar Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe.
Com placar 2 a 1, até o momento, o relator, Alexandre de Moraes, e Flávio Dino votaram pela condenação do ex-presidente. Luiz Fux divergiu e votou para absolver o réu.
A ministra rejeitou os pedidos feitos pelas defesas dos réus para que alguns pontos do julgamento fossem revistos, como a competência do STF e da Primeira Turma para processar e julgar a causa e os questionamentos de que houve cerceamento de defesa ao longo do processo.
Perguntas e Respostas
Quem é Gilmar Mendes e qual é seu papel no julgamento de Bolsonaro?
Gilmar Mendes é um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) que está acompanhando o julgamento da ação penal relacionada à trama golpista após as eleições de 2022. Ele está presente na Primeira Turma do STF, mas faz parte da Segunda Turma e não integra o grupo de cinco ministros que analisa o caso.
Quem é a ministra que está votando e qual é a importância do seu voto?
A ministra Cármen Lúcia é a primeira a votar no julgamento e seu voto é considerado decisivo, pois pode formar a maioria para condenar Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe.
Qual é o placar atual do julgamento até o momento?
Até o momento, o placar está 2 a 1, com o relator Alexandre de Moraes e Flávio Dino votando pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto Luiz Fux divergiu e votou pela absolvição.
O que a ministra Cármen Lúcia decidiu em relação aos pedidos das defesas dos réus?
A ministra Cármen Lúcia rejeitou os pedidos feitos pelas defesas dos réus para que alguns pontos do julgamento fossem revistos, incluindo a competência do STF e da Primeira Turma para processar e julgar a causa, além de questionamentos sobre cerceamento de defesa ao longo do processo.
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