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Gilmar Mendes sai em defesa de Moraes: “Independência do Judiciário é inegociável”

Ministro do STF afirma que atuação do colega tem sido essencial para proteger a democracia brasileira

Brasília|Do R7, em Brasília

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Gilmar Mendes expressa apoio a Alexandre de Moraes após sanções dos EUA.
  • Traz destaque para a importância de Moraes na proteção da democracia brasileira.
  • Reafirma a inegociabilidade da independência do Judiciário diante de pressões externas.
  • Sanções dos EUA geram reações de autoridades brasileiras, incluindo o STF e a Procuradoria-Geral da República.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Gilmar Mendes chamou sanções contra Moraes de 'ataques injustos' Rosinei Coutinho/SCO/STF - 03.04.2024

Em meio à repercussão das sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, o também integrante do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes manifestou solidariedade ao colega nesta quarta-feira (30).

Em publicação nas redes sociais, Gilmar classificou os ataques como injustos e destacou a importância da atuação de Moraes em casos envolvendo ameaças à democracia.


Declaro integral apoio ao Ministro Alexandre de Moraes. Ao conduzir com coragem e desassombro a função de relator de processos que envolvem acusações graves, como um plano para matar juízes e opositores políticos e a tentativa de subversão do resultado das eleições, o Ministro Alexandre tem prestado serviço fundamental para a preservação da nossa democracia”, afirmou.

Veja:


Gilmar também destacou a importância da autonomia do Judiciário brasileiro diante de pressões externas. Para ele, a reação institucional precisa ser firme, e os ataques não podem enfraquecer o papel constitucional do STF.

“Sobre os acontecimentos de hoje, é importante que se diga: a independência do Poder Judiciário brasileiro é um valor inegociável, e o Supremo Tribunal Federal seguirá firme no cumprimento de suas funções”, completou.


As declarações ocorrem no mesmo dia em que o governo norte-americano anunciou sanções contra Moraes com base na Lei Magnitsky, bloqueando bens e restringindo o acesso do ministro a território dos Estados Unidos.

A medida gerou reações contundentes de autoridades brasileiras, entre elas o próprio Supremo e a Procuradoria-Geral da República.

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