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Governo libera assessores para acompanhar Bolsonaro nos EUA

Viagem prevê afastamento de cinco servidores entre 1º e 30 de janeiro de 2023, mesmo após Bolsonaro deixar a Presidência

Brasília|Bruna Lima, do R7, em Brasília

Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos, em 2020
Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos, em 2020 Bolsonaro em viagem aos Estados Unidos, em 2020

O governo federal publicou, nesta sexta-feira (30), no Diário Oficial da União (DOU), a autorização para que cinco assessores acompanhem o presidente Jair Bolsonaro (PL) em viagem aos Estados Unidos, entre 1º e 30 de janeiro de 2023. Durante o período, Bolsonaro já terá deixado o cargo de chefe do Executivo, mas a publicação prevê afastamento dos servidores "para realizar o assessoramento, a segurança e o apoio pessoal do futuro ex-presidente". 

Estão na lista o subtenente da Polícia Militar do Rio de Janeiro Max Guilherme Machado de Moura (PL); o capitão da reserva Sérgio Rocha Cordeiro; o atual assessor especial Marcelo Costa Câmara; o suboficial da Marinha Ricardo Dias dos Santos, e o 1º tenente do Exército Osmar Crivelatti.

Os servidores que acompanharão Bolsonaro foram nomeados recentemente para trabalhar com ele após o fim mandato. Pela Constituição, todo ex-presidente tem direito a contratar até oito funcionários bancados com dotações próprias da Presidência da República, com salários que chegam a R$ 17 mil. 

Pelo texto, os servidores acompanharão Bolsonaro em "agenda internacional a realizar-se em Miami". Não há detalhes de compromissos durante a viagem, mas a publicação confirma a ausência de Bolsonaro na posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Uma equipe do então presidente já foi a Miami para preparar a chegada. Até então, o Planalto não havia confirmado a viagem internacional do presidente, mas a previsão é que ele embarque para os Estados Unidos por volta das 14h30 desta sexta-feira (30). 

a expectativa de que o presidente faça um último pronunciamento antes de embarcar. No entanto, Bolsonaro tem sido aconselhado a manter-se em silêncio para não incitar atos de apoiadores que não aceitam o resultado das urnas. 

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