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Governo regula renegociação de dívidas com fundos constitucionais

Decreto vale para renegociação de empréstimos com fundos de financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste

Brasília|Hellen Leite, do R7, em Brasília

Regras valem para emprestimos que se tornaram inadimplentes até 2018
Regras valem para emprestimos que se tornaram inadimplentes até 2018 Regras valem para emprestimos que se tornaram inadimplentes até 2018

O governo federal publicou um decreto nesta segunda-feira (9) que regulamenta a renegociação de dívidas com Fundos Constitucionais de Financiamento regionais. As regras valem para os bancos administradores dos fundos constitucionais do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO). 

Os administradores desses fundos são, respectivamente, o Banco da Amazônia, o Banco do Nordeste e o Banco do Brasil. As dívidas renegociadas até 31 de dezembro de 2022 terão direito a descontos e bônus maiores.

"A renegociação extraordinária e a substituição de encargos são necessárias, pois muitos dos que se utilizaram de recursos dos Fundos Constitucionais para erguerem seus empreendimentos ficaram inadimplentes ao longo dos últimos anos, o que inviabiliza a retomada dos investimentos e contraria a finalidade dos próprios fundos", informou a Secretaria Geral da Presidência da República. O documento está publicado no Diário Oficial da União.

Leia também: Com alta da inadimplência, feirão oferece renegociação de dívidas

Segundo o texto, podem ser renegociados os empréstimos feitos há pelo menos sete anos que tenham se tornado inadimplentes até 2018. Em alguns casos, o prazo para pagar o financiamento chega a até 2032.

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