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Ibaneis nomeia 296 agentes socioeducativos no DF

Ações pretendem beneficiar jovens do sistema socioeducativo. Mais de 3 mil estão internados

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Governador Ibaneis Rocha assina nomeação de servidores no Palácio do Buriti
Governador Ibaneis Rocha assina nomeação de servidores no Palácio do Buriti

Na manhã desta segunda-feira (20), o governador Ibaneis Rocha assinou a nomeação de 296 agentes socioeducativos, aprovados no concurso de 2015. Eles estarão atrelados à secretaria de Justiça e Cidadania, e vão atuar nas unidades de internação.

"A gente vem em uma maratona de nomeações e vamos encerrar com nomeações da área da saúde", assinalou Ibaneis. "A economia do DF teve um pequeno crescimento, o que nos permitiu a contratação de novos servidores", prosseguiu. "Vejam a dificuldade, esse concurso está aí desse 2015 e só agora vocês estão sendo nomeados", finalizou.

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A secretária Marcela Passamani lembrou que o prazo de vencimento do concurso foi adiado para 2022, quando os remanescentes do cadastro reserva devem ser convocados. Ela não descarta a realização de um novo concurso.

"Isso leva a melhoria no atendimento. Hoje nós temos 9 unidades de internação, totaliza quase 3 mil jovens que fazem parte do sistema. Com isso, a gente consegue trabalhar em plantões para fazer o melhor atendimento", frisou Passamani.


Programa Reniciar

Durante a cerimônia no Palácio do Buriti, o chefe do executivo também lançou o programa Reiniciar. A iniciativa concentra em um só projeto as atividades de socioeducação desenvolvidas no Distrto Federal. Com isso, os servidores terão acesso a atividades culturais esportivas e cursos profissionalizantes.

A medida também prevê a distribuição de 10,5 mil cestas básicas a 1.750 famílias de adolescentes em situação de vulnerabilidade ao longo de seis meses. Além disso, durante 12 meses, 360 jovens que saíram do sistema receberão uma bolsa de R$ 400. Eles ainda serão acompanhados pela secretaria e encaminhados a estágios e capacitação. O investimento será de R$ 1,6 milhão para evitar que os jovens retornem ao socioeducativo.

"A gente quer que eles rompam com o ciclo do ato infracional e reescrevam sua história, dando oportunidade", salientou Marcela Passamani.

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