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Indicado à vaga de Barroso ao STF será definido após retorno de Lula da Itália, diz Lewandowski

O ministro do STF anunciou a aposentadoria na última quinta-feira (9)

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ricardo Lewandowski informou que a escolha do sucessor de Barroso no STF ocorrerá após o retorno de Lula da viagem à Itália.
  • Lula participará do Fórum Mundial da Alimentação 2025 em Roma, sem data oficial de volta.
  • Lewandowski elogiou Barroso pelo seu trabalho no STF e destacou a importância de sua contribuição.
  • Ele não expressou preferência por candidatos e ressaltou a importância de requisitos constitucionais para o novo ministro.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Lewandowski: "Essa é uma decisão pessoal do presidente, e ele não precisa consultar ninguém" Lula Marques/Agência Brasil - arquivo

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta sexta-feira (10) que o novo nome para ocupar a cadeira deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) deverá ser escolhido e indicado após o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da viagem à Itália.

Lula embarca neste sábado (11) para Roma, onde participará do Fórum Mundial da Alimentação 2025.


“Essas decisões têm que ser rápidas, mas bem ponderadas. O presidente tem o tempo dele. Ele tem uma viagem marcada para o exterior, e creio que, na volta, isso deve ser decidido”, afirmou Lewandowski durante o Fórum Esfera, realizado em Belém (PA).

Durante o evento, Lewandowski também elogiou Barroso. “O ministro Barroso desempenhou um excelente trabalho no Supremo. Foi um ótimo colega, um intelectual de proa, e vai fazer falta. Todos aprendemos muito com ele”.


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Luís Roberto Barroso anunciou sua aposentadoria antecipada do STF na última quinta-feira (9). Aos 67 anos, ele poderia permanecer no cargo até os 75, idade limite para ministros da Corte. No final de setembro, ele tranferiu a presidência do STF ao ministro Edson Fachin.

Questionado sobre possíveis indicações, Lewandowski negou estar envolvido nas discussões e disse que não manifestou preferência por nenhum nome para a sucessão.


“Eu, como cidadão, quero que haja alguém que tenha os requisitos constitucionais, notável saber jurídico e reputação ilibada. Essa é uma decisão pessoal do presidente, e ele não precisa consultar ninguém”, declarou o ministro da Justiça.

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