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Itamaraty confirma morte de soldado brasileiro que lutava como voluntário na Ucrânia

Em nota, ministério reafirmou que desaconselha, de forma enfática, deslocamentos de brasileiros para o país europeu

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O soldado brasileiro André Hack Bahi morreu lutando em meio à guerra na Ucrânia
O soldado brasileiro André Hack Bahi morreu lutando em meio à guerra na Ucrânia O soldado brasileiro André Hack Bahi morreu lutando em meio à guerra na Ucrânia

O Ministério das Relações Exteriores confirmou, nesta quinta-feira (9), a morte do soldado brasileiro André Hack Bahi, que lutava como voluntário na guerra na Ucrânia. A informação havia sido divulgada na última terça-feira (7) por Tatiane Hack, irmã da vítima.

Segundo a nota, o ministério mantém contato com familiares do soldado brasileiro "para prestar-lhes toda a assistência cabível, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local".

O Itamaraty reafirmou que desaconselha, de forma enfática, deslocamentos de brasileiros à Ucrânia, "enquanto não houver condições de segurança suficientes" naquele país.

Em uma publicação nas redes sociais, Tatiana comentou a morte do irmão. "Meu coração jamais deixará de sentir essa dor que me corrói por dentro, queria muito ouvir sua voz, suas palavras engraçadas e fazendo suas palhaçadas, mas infelizmente hoje meu coração chora em saber que acabou, que se foi", escreveu. "Parte de mim está em luto eterno. Te amo muito e obrigada por ser meu irmão. Tchau, meu guerreiro", completou.

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Confira, abaixo, a nota do Itamaraty na íntegra:

O Ministério das Relações Exteriores recebeu, por meio da Embaixada do Brasil em Kiev, confirmação do falecimento de nacional brasileiro em território ucraniano em decorrência do conflito naquele país e mantém contato com familiares para prestar-lhes toda a assistência cabível, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local.

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Assim como tem feito desde o começo do conflito, o Itamaraty continua a desaconselhar enfaticamente deslocamentos de brasileiros à Ucrânia, enquanto não houver condições de segurança suficientes no país.

Ressalte-se que, em observância ao direito à privacidade e ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, mais informações poderão ser repassadas somente mediante autorização dos envolvidos ou de seus familiares diretos. Assim, o MRE não poderá fornecer dados específicos sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros.

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