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Lewandowski convida e Andrei aceita permanecer à frente da Polícia Federal

Convite foi feito nesta quarta-feira; Lewandowski será ministro da Justiça a partir de 1º de fevereiro, em substituição a Flávio Dino

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília


Andrei Rodrigues segue como diretor da PF
Andrei Rodrigues segue como diretor da PF Reprodução/Record TV

O recém-nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, convidou o delegado Andrei Rodrigues para continuar à frente da direção da Polícia Federal, nesta quarta-feira (24). O R7 apurou que o convite foi aceito. Lewandowski tomará posse como chefe da pasta em 1º de fevereiro, em substituição a Flávio Dino, que foi indicado para ocupar uma das cadeiras do Supremo Tribunal Federal.

Dino deve assumir o cargo em 22 de fevereiro. Lewandowski terá pela frente o desafio de reverter crises na segurança pública no país. A questão das redes sociais também será pauta no Ministério da Justiça. 

"Estamos com as instituições consolidadas e haveremos de vencer as dificuldades. Temos desafios, tem uma preocupação do cidadão comum hoje com a segurança — a insegurança, melhor dizendo —, a criminalidade e o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, mas o cidadão mais simples, comum e trabalhador. É uma pauta que precisa e vem sendo enfrentada com muita competência e êxito. Haveremos de dar especial precedência para essa questão," disse Lewandowski, ao destacar que está "otimista" em relação ao Brasil, durante a primeira reunião de transição.

O ministro escolhido para substituir Dino já tem escolhido alguns nomes para compor sua equipe. Ele deve indicar o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, para assumir a Secretaria Nacional de Segurança (Senasp). A informação foi confirmada por interlocutores. O R7 apurou que Sarrubbo recebeu o convite e já aceitou, mas ainda está acertando alguns detalhes, como, por exemplo, o dia quando deverá tomar posse.

A primeira escolhida foi Ana Maria Neves, que acompanha Lewandowski desde os tempos de Supremo e será chefe de gabinete na pasta. O advogado Manoel Carlos de Almeida Neto também deve compor a equipe, como secretário-executivo do Ministério da Justiça. Os nomes devem ser anunciados de forma conjunta.

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