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Líder do governo aponta melhora na relação com Motta e diz que ano ‘termina em outro patamar’

José Guimarães admitiu desafios do Planalto, mas celebrou votação de corte de gastos e aumento de impostos a bets

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O líder do governo na Câmara, José Guimarães, fala sobre melhorias na relação com o presidente da Casa, Hugo Motta.
  • Guimarães admite desafios enfrentados em 2025, mas considera que o governo termina o ano em um "patamar" melhor.
  • Ele menciona tropeços e discordâncias, como a ocupação da mesa do plenário e o aumento do IOF.
  • As derrotas estratégicas ao longo do ano ajudaram a melhorar a imagem do governo perante a opinião pública.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

José Guimarães (PT-CE) considera que a relação do governo melhourou com a Câmara Lula Marques/Agência Brasil

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), admitiu que o Planalto enfrentou desafios com a Câmara em 2025, mas considera que o ano chega ao fim “em outro patamar”.

Na avaliação, feita em café com jornalistas nesta quinta-feira (18), Guimarães afirmou que houve “tropeços” entre o governo e a condução do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), mas considera que o paraibano “sai fortalecido”.


“Eu acho que nós tivemos tropeços, todos aqui dentro”, disse. “Vamos ver como é que vem 2026. Acho que o final ele sai fortalecido por tudo o que fez, que fizemos juntos, independente de divergência sobre isso ou aquele ponto”, completou Guimarães.

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Como exemplos de discórdia, Guimarães apontou três desconfortos com a Câmara: a ocupação da mesa do plenário por oposicionistas, em agosto, o desgaste ligado ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a escolha por Guilherme Derrite (PP-SP) para relatar o projeto Antifacção.


O ex-secretário de Segurança de São Paulo foi escolhido para conduzir o projeto de combate ao crime organizado enviado pelo governo Lula. A indicação se deu frente a outros cinco nomes que haviam sido propostos pelo Planalto.

Derrotas e ‘fim de ano positivo’

O líder do governo também admitiu derrotas ao longo do ano, mas considerou que as decisões de parlamentares contribuíram com um crescimento do governo frente a opinião pública.


Ele considerou que campanhas digitais, como a de Congresso “inimigo do povo”, e mobilizações nas ruas, acabaram contribuindo com uma melhora da imagem do Planalto.

“Todas as derrotas serviram para ajudar politicamente o governo. Nós tivemos derrotas estratégicas aqui com o IOF, mas o governo se recuperou bastante”, declarou.

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