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Lula critica autonomia do Banco Central, mas elogia Galípolo e diz que jamais o pressionará

Em conversa com jornalistas, presidente também disse ‘sentir’ que logo terá queda na taxa de juros

Brasília|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Lula criticou a autonomia do Banco Central, mas elogiou o presidente Gabriel Galípolo.
  • O presidente afirmou ter 100% de confiança em Galípolo e não fará pressão sobre suas decisões.
  • Lula defendeu que o presidente da República deveria ter o poder de indicar e destituir o presidente do Banco Central.
  • Ele acredita que a taxa básica de juros, atualmente em 15%, deverá cair em breve.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Galípolo foi indicado por Lula para a presidência do Banco Central Gov/ reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou, nesta quinta-feira (18), a autonomia do Banco Central, mas reconheceu a independência da instituição e disse ter 100% de confiança no presidente Gabriel Galípolo. “Jamais farei pressão para que o Galípolo tome a atitude que tiver que tomar”, disse a jornalistas, ao afirmar que “sente” que a taxa básica de juros terá queda em breve.

Na opinião de Lula, o presidente deveria ter o direito de indicar o presidente do Banco Central e de tirá-lo na hora que achasse conveniente. “Tenho 100% de confiança no companheiro Galípolo, presidente do Banco Central. Eu nunca fui favorável à independência do Banco Central. O presidente da República indica o presidente do Banco Central e tira a hora que quiser”, defendeu.


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Em seguida, Lula elogiou o ex-presidente do Banco Central Henrique Merelles e o próprio Galípolo. “Tenho certeza que o Galípolo vai prestar um grande serviço”, destacou. Lula afirmou “sentir” que logo o Banco Central vai baixar a taxa básica de juros, atualmente em 15%, e que espera que Galípolo também esteja sentido o mesmo. “É ele quem tem que tomar a decisão e eu espero que ele esteja cheirando o mesmo ar de desejo que estou cheirando agora.”

Na semana passada, o Copom (Comitê de Política Monetária) manteve a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 15% ao ano. No comunicado, a instituição não sinalizou quando deve começar a baixar a taxa.

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