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Lula deve se reunir nesta segunda com Lewandowski, cotado para ser ministro da Justiça

Encontro deve ocorrer após a cerimônia alusiva ao 8 de Janeiro de 2023, marcada para 15h desta segunda-feira em Brasília

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, com Renata Varandas, da Record

Lula deve se reunir com Lewandowski nesta segunda
Lula deve se reunir com Lewandowski nesta segunda Lula deve se reunir com Lewandowski nesta segunda (Ricardo Stuckert/PR - 20.12.2023)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir nesta segunda-feira (8) com o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, considerado favorito para a sucessão de Flávio Dino à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A agenda deve ocorrer após a cerimônia alusiva do 8 de Janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes, em Brasília, foram invadidas e depredadas por extremistas.

Lewandowski chegou em Brasília neste domingo (7). O local do encontro ainda está indefinido, mas deve ser no Palácio do Planalto ou no Palácio da Alvorada. Na reunião, ambos vão tratar da vaga de ministro da Justiça e Segurança Pública. Dino vai ficar no cargo até o fim desta semana. Em 22 de fevereiro, ele assume uma das 11 cadeiras do STF.

Lula avalia outros nomes para a vaga de ministro da Justiça. São eles: Wellington César Lima e Silva, subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, e Marco Aurélio Carvalho, presidente do Grupo Prerrogativas. A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, também teve seu nome analisado pelo chefe do Executivo, mas fontes informaram que ela recusou o convite para se dedicar ao comando do partido e às eleições de 2024. 

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Segundo pessoas próximas, Lula quer alguém de confiança para suceder a Dino no cargo. Para além da Justiça, o presidente tinha expressado a inteção de fazer uma reforma ministerial no início de 2024, mas o tema perdeu força. Entre os nomes que podem ser alterados estão Silvio Almeida (Direitos Humanos e Cidadania), Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome) e Jean Paul Prates (Petrobras).

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Há ainda a possibilidade de divisão do Ministério da Justiça, separando a Segurança Pública. O tema, que chegou a ser avaliado durante a transição de governo, voltou à tona com a saída de Dino para o STF. Nã há ainda decisão, e Lula conversa com interlocutores para bater o martelo. Lewandowski, por exemplo, é à favor da medida.

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