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Lula e Dilma gastaram mais do que Bolsonaro no cartão corporativo em valores atualizados

Luiz Inácio Lula da Silva gastou mais de R$ 59 milhões em seu primeiro mandato, de 2003 a 2006

Brasília|Do R7, em Brasília

A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
A ex-presidente Dilma Rousseff e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Em valores corrigidos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) gastaram mais no cartão corporativo em seus mandatos do que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Secretaria-Geral da Presidência da República divulgou os dados nesta quinta-feira (12).

Se considerados os valores corrigidos pelo IPCA, índice oficial de inflação, Lula, em seu primeiro mandato (2003-2006), gastou R$ 59 milhões. No segundo mandato (2007-2010), R$ 47,9 milhões.

Dilma, nos primeiros quatro anos de governo (2011-2014), usou R$ 42,3 milhões do cartão corporativo da Presidência da República. O segundo mandato dela foi interrompido por sua deposição do cargo por impeachment.

Já Bolsonaro gastou R$ 30,8 milhões — quase metade do valor do primeiro mandato de Lula.


Os valores foram atualizados por meio do portal do Banco Central do Brasil, considerando a inflação oficial — IPCA — acumulada de dezembro de cada ano a dezembro de 2022.

Confira os valores atualizados:


2003: R$ 15.551.236,15

2004: R$ 17.805.120,67


2005: R$ 13.336.261,81

2006: R$ 12.383.061,14

Total 2003-2006: R$ 59.075.679,77

2007: R$ 9.211.135,70

2008: R$ 13.655.315,40

2009: R$ 11.712.022,36

2010: R$ 13.365.141,88

Total 2007-2010: R$ 47.943.615,34

2011: R$ 8.763.742,99

2012: R$ 8.329.534,39

2013: R$ 10.312.360,98

2014: R$ 14.954.180,77

Total 2011-2014: R$ 42.359.819,13

2015: R$ 8.301.883,54

2016: R$ 5.700.181,02

2017: R$ 5.295.239,43

2018: R$ 6.185.600,76

Total 2015-2018: R$ 25.482.904,75

2019: R$ 6.625.117,90

2020: R$ 8.630.872,67

2021: R$ 10.572.370,30

2022: R$ 5.034.088,58

Total 2019-2022: R$ 30.862.449,45

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República para comentar os dados e aguarda retorno.

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