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Lula envia ao Congresso novo Plano Nacional de Cultura

Durante o evento no Planalto, Lula sugeriu a criação de um convênio entre universidades e institutos federais com países africanos

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Luiz Inácio Lula da Silva envia ao Congresso o projeto de lei do Plano Nacional de Cultura.
  • O plano visa fortalecer o desenvolvimento cultural e valorizar o patrimônio cultural brasileiro.
  • Lula propõe convênio entre universidades e institutos federais para ensinar técnicas agrícolas a países africanos.
  • O novo plano substitui o anterior, que foi prorrogado e encerra em dezembro de 2024.

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Para Lula, iniciativa seria uma forma de pagar a dívida de escravidão que o Brasil tem com a África Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva envia nesta segunda-feira (17) ao Congresso Nacional o projeto de lei do Plano Nacional de Cultura. O anúncio foi em cerimônia no Palácio do Planalto hoje. Segundo o governo, entre os objetivos do plano, estão a garantia do fortalecimento do desenvolvimento cultural do país e a defesa e valorização do patrimônio cultural brasileiro.

O plano sucede o anterior, que teve a vigência encerrada em dezembro de 2024 após ter sido prorrogada por duas vezes, como consequência da extinção do Ministério da Cultura na gestão de Jair Bolsonaro.


Segundo o governo, o texto prevê a orientação da formulação e a execução das políticas culturais no Brasil. Entre os destaques, está a definição dos direitos culturais e eixos estratégicos que oferecem uma formulação de planos e políticas.

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Na cerimônia, Lula também sugeriu a criação de um convênio entre universidades e institutos federais para ensinar técnicas agrícolas a países africanos.


“Não é possível, através da cultura, a gente criar comitês em todos os países africanos? Estou com a ideia de fazer um convênio entre as nossas universidades federais, Embrapa e institutos federais para ensinar técnicas agrícolas ao povo africano para que eles consigam efetivamente fazer uma revolução agrícola que fizemos aqui no Brasil”, disse.

No discurso, o presidente argumentou que a iniciativa seria uma forma de pagar a dívida de escravidão que o Brasil tem com a África.

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