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Ao falar de Trump, Lula defende diálogo: ‘Mais barato conversar do que fazer guerra’

Fala foi feita durante a última reunião ministerial do ano; encontro para poder ser apresentado um balanço geral dos últimos três anos

Brasília|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Durante reunião ministerial, Lula defende diálogo com Trump, afirmando que "mais barato conversar do que fazer guerra".
  • O presidente ressaltou a importância do poder do argumento para evitar conflitos entre países.
  • Lula mencionou que as eleições de 2026 serão um "ano da verdade" para a população entender o que foi realizado no governo.
  • Ele alertou que em 2024 as pessoas poderão escolher o futuro do país e enfatizou a necessidade de mostrar a realidade do governo atual.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Lula reuniu ministros para última reinião do ano Ricardo Stuckert / PR - 17.12.2025

Na última reunião ministerial do ano, nesta quarta-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comentar sobre a conversa que teve com líder norte-americano, Donald Trump, em que disse ter defendido a capacidade de diálogo. Segundo o petista, “seria mais barato conversar do que fazer guerra”.

“Aliás, eu falei para o Trump, fica mais barato conversar do que guerra. Se a gente acreditar no poder do argumento, no poder da palavra, a gente evita muita confusão na vida dos países e assim nós conseguimos terminar o ano em uma situação amplamente favorável”, comentou.


A fala foi feita durante o último encontro de ministros do ano, na Residência Oficial da Granja do Torto, que teve o objetivo de apresentar um balanço geral dos últimos três anos de governo.

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Além da defesa da diplomacia, Lula comentou sobre as eleições de 2026, citando a possibilidade de alguns ministros deixarem os cargos para disputar o pleito.


Segundo o petista, a próxima eleição será o “ano da verdade”, principalmente, devido à necessidade da população entender o que foi feito durante o governo.

“Ano que vem, as pessoas terão a oportunidade de escolherem que tipo de país eles vão querer. [...] O ano eleitoral vai ser o ano da verdade, ou seja, nós temos que criar a ideia da hora da verdade para mostrar quem é quem nesse país, quem faz o que, o que aconteceu antes”, completou.

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