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Ministro da Saúde se reúne com chefe do Itamaraty fora da agenda

O embaixador Carlos Alberto Franco França e Queiroga discutiram um encontro de ministros da Saúde em Roma, antes do G20

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

O ministro da saúde, Marcelo Queiroga, e o ministro das Relações Exteriores, o embaixador Carlos Alberto Franco França, fizeram uma reunião fora da agenda para debater eventos prévios ao encontro da Cúpula do G20, prevista para o fim de outubro, em Roma, na Itália. Queiroga e França falaram rapidamente sobre as expectativas na noite desta segunda-feira (30/8), quando o embaixador deixou o ministério da Saúde.

França destacou que Queiroga se encontrará com ministros da Saúde de outros países que integram o G20. “A cúpula do G20 acontecerá no fim de outubro, início de novembro, em Roma, o presidente Bolsonaro vai representar o País. Mas, desde o início do ano, temos reuniões setoriais. Eu participei em março, de forma virtual, com ministros de Relações Exteriores, e o ministro Queiroga participa, agora, da setorial dos ministros da Saúde. O Brasil vai poder mostrar avanços que serão relatados pelo presidente da República”.

Queiroga citou uma série de temas que o Brasil deve levar para o encontro com os ministros da Saúde. “Nossa experiência com vigilância genômica, acordos para transferência de tecnologia, como a encomenda tecnológica da Astrazeneca para produzir vacinas na Fiocruz, as políticas na área industrial que o Brasil tem adotado e apoio ao complexo industrial da saúde que suscitou o interesse de uma gigante como a Pfizer de produzir vacina para toda a América Latina aqui no Brasil. Estava tratando dessa agenda com o ministro França, para passar uma mensagem correta para o mundo acerca das ações que temos adotado”, afirmou.

Queiroga também disse que o país estará com toda a população acima de 18 anos vacinada com as duas doses em outubro e defendeu o uso de máscara. “Avançamos fortemente na campanha de vacinação, como um dos países mais importantes do mundo. Temos trabalhado fortemente. Queremos os brasileiros livres. Por enquanto, as recomendações em relação às medidas não farmacológicas continuam. E, quando tivermos um cenário epidemiológico mais controlado, tomaremos as medidas necessárias. O uso é individual, o benefício é de todos”, ressaltou.

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