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Moraes concede a mais um acusado pelos atos do 8/1 direito à liberdade provisória com uso de tornozeleira

Geraldo Silva foi preso sob acusação de ter colocado fogo em uma viatura; esta é a oitava decisão semelhante tomada pelo ministro

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília


PGR pediu absolvição por ausência de provas
PGR pediu absolvição por ausência de provas

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória a mais um acusado pelos atos extremistas do 8 de Janeiro, em Brasília. O benefício foi concedido a Geraldo Filipe da Silva mediante aplicação de medidas cautelares, dentre elas o uso de tornozeleira eletrônica.

Geraldo Silva foi preso em flagrante, na praça dos Três Poderes, sob a acusação de ter colocado fogo em uma viatura. Ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado contra o patrimônio da União.

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No entanto, a PGR pediu a absolvição dele em razão da ausência de provas. Diante disso, Moraes revogou a prisão do réu, com aplicação das seguintes medidas cautelares alternativas:

• uso de tornozeleira eletrônica;

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• proibição de se ausentar da comarca;

• permanecer em recolhimento no período noturno e nos fins de semana;

• deve se apresentar semanalmente à Justiça;

• deve entregar o passaporte, que será cancelado, assim como eventuais documentos relacionados ao porte e à utilização de arma de fogo;

• proibição de sair do país; e

• proibição de se comunicar com os demais envolvidos e de utilizar redes sociais.

Esta é a oitava decisão semelhante tomada por Moraes nesta semana, e, com isso, permanecem presas 108 pessoas.

Decisões após morte de preso

Na quarta-feira (22), Moraes mandou soltar, mediante liberdade provisória, quatro réus pelos atos extremistas: Jaime Junkes, Tiago dos Santos Ferreira, Wellington Luiz Firmino e Jairo de Oliveira Costa. Todos eles tiveram pareceres favoráveis da PGR pela revogação da prisão preventiva.

A decisão ocorreu depois da morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos presos provisórios em razão dos atos extremistas. Ele estava no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal.

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