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Motta defende ‘pacificação’ após Câmara aprovar urgência de projeto que anistia atos do 8/1

Motta afirmou que sua função é conduzir o debate ‘com equilíbrio’, garantindo espaço para todas as vozes

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Hugo Motta, presidente da Câmara, pede pacificação após aprovação de urgência para projeto de anistia dos atos de 8 de janeiro.
  • O projeto, de autoria de Marcelo Crivella, terá um relator que apresentará um texto substitutivo e poderá ser votado diretamente no plenário.
  • Motta defende que o Brasil precisa de diálogo e respeito para reconciliar o presente e construir o futuro.
  • O objetivo é buscar consenso entre as diferentes visões na Câmara para garantir apoio amplo ao projeto.

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Hugo Motta
Motta disse que objetivo é buscar consenso em torno do projeto Bruno Spada / Câmara dos Deputados - 17.9.2025

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu a necessidade de “pacificação” no país ao comentar a aprovação do requerimento de urgência para o projeto de lei que concede anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

A medida acelera a tramitação da proposta, de autoria do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), que agora terá um relator indicado para apresentar um texto substitutivo. Com a aprovação da urgência, o projeto poderá ser votado diretamente no plenário, sem passar antes pelas comissões.


“O Brasil precisa de pacificação. Não se trata de apagar o passado, mas de reconciliar o presente e construir o futuro em bases de diálogo e respeito”, afirmou Motta, em discurso no plenário.

Ele destacou que a Câmara abriga “visões distintas e interesses divergentes” sobre os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, mas ressaltou que é no plenário onde “a democracia pulsa com força total”.


Segundo o presidente da Câmara, sua função é conduzir o debate “com equilíbrio”, garantindo espaço para todas as vozes. “Um presidente da Câmara não pode ser dono de teses, nem muito menos de verdades absolutas. Sempre que alguém se declarou dono da verdade, o país perdeu”, declarou.

Motta enfatizou que o objetivo agora é buscar um consenso em torno do projeto, para que o texto final conte com o apoio da “maioria ampla da Casa”. Para ele, cabe ao plenário decidir: “O plenário Ulisses Guimarães é o coração da República”, disse.


Perguntas e Respostas

Qual foi a posição de Hugo Motta sobre a urgência do projeto que anistia atos do 8 de janeiro?

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, defendeu a necessidade de “pacificação” no país ao comentar a aprovação do requerimento de urgência para o projeto de lei que concede anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.


O que a aprovação da urgência implica para o projeto de lei?

A aprovação da urgência acelera a tramitação da proposta, que é de autoria do deputado Marcelo Crivella. Com isso, um relator será indicado para apresentar um texto substitutivo, e o projeto poderá ser votado diretamente no plenário, sem passar pelas comissões.

O que Hugo Motta disse sobre a necessidade de diálogo no Brasil?

Motta afirmou que “o Brasil precisa de pacificação” e que isso não significa apagar o passado, mas sim reconciliar o presente e construir o futuro com diálogo e respeito.

Como Motta descreveu a diversidade de opiniões na Câmara?

Ele destacou que a Câmara abriga “visões distintas e interesses divergentes” sobre os acontecimentos de 8 de janeiro, mas ressaltou que é no plenário que “a democracia pulsa com força total”.

Qual é a função de Hugo Motta como presidente da Câmara, segundo ele?

Motta afirmou que sua função é conduzir o debate “com equilíbrio”, garantindo espaço para todas as vozes. Ele enfatizou que um presidente da Câmara não pode ser dono de teses ou verdades absolutas, pois isso pode levar à perda do país.

Qual é o objetivo de Motta em relação ao projeto de anistia?

O objetivo de Motta é buscar um consenso em torno do projeto para que o texto final tenha o apoio da “maioria ampla da Casa”. Ele afirmou que cabe ao plenário decidir, considerando-o “o coração da República”.

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