Motta sobre reunião entre Lula e Trump: ‘Quando líderes escolhem conversar, a História agradece’
Presidente da Câmara elogia diálogo entre Brasil e Estados Unidos e reforça papel do Legislativo na cooperação bilateral
Brasília|Do R7, em Brasília
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), elogiou o encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump, realizado neste domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia.
Em postagem no X, Motta destacou a importância do diálogo e da diplomacia nas relações entre Brasil e Estados Unidos.
“Fico feliz em ver que o diálogo e a diplomacia voltam a ocupar o centro das relações entre Brasil e Estados Unidos. Quando líderes escolhem conversar, a História agradece”, escreveu Motta.
Veja:
Cumprimento os presidentes @LulaOficial e @realDonaldTrump pelo importante encontro de hoje. Fico feliz em ver que o diálogo e a diplomacia voltam a ocupar o centro das relações entre Brasil e Estados Unidos. Quando líderes escolhem conversar, a História agradece. Foi assim nas…
— Hugo Motta (@HugoMottaPB) October 26, 2025
Ainda no texto, Hugo Motta afirma que “nas grandes viradas do mundo” o problema sempre foi resolvido “pela palavra, nunca pelo silêncio”.
“A Câmara continua à disposição de nossa diplomacia, votando assuntos importantes sobre o tema e comprometida em servir ao país”, concluiu o deputado.
Reunião entre Lula e Trump
O encontro entre Lula e Trump, reservado e com duração de cerca de 50 minutos, marca a primeira reunião formal entre os dois líderes, após uma breve interação durante a Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o episódio do “tarifaço” norte-americano.
Segundo Lula, o diálogo abordou a agenda comercial e econômica bilateral.
“Tive uma ótima reunião com o presidente Trump na tarde deste domingo, na Malásia [madrugada no Brasil]. Discutimos de forma franca e construtiva a agenda comercial e econômica bilateral”, publicou o presidente brasileiro em sua conta no X.
O encontro ocorre em meio ao aumento das restrições impostas por Washington, que aplicou tarifas de 50% sobre exportações brasileiras e sancionou autoridades do país em resposta ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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