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Na COP30, Ana Toni defende meios inovadores de financiamento climático

Ana Toni falou sobre o tema durante o lançamento da Iniciativa de Dívida com Múltiplas Garantias para a Resiliência

Brasília|Do Estadão Conteúdo

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Ana Toni enfatiza a necessidade de financiamentos climáticos inovadores, focando na adaptação.
  • A declaração foi feita durante o lançamento da Iniciativa de Dívida com Múltiplas Garantias para a Resiliência.
  • A iniciativa visa desbloquear novos financiamentos para adaptação às mudanças climáticas, com apoio de bancos multilaterais.
  • O projeto é direcionado a países em desenvolvimento com endividamento controlado, permitindo investimentos sem aumentar a dívida.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Ana Toni defendeu o desenvolvimento de meios inovadores de financiamentos climáticos Rafa Neddermeyer/COP30 Brasil Amazônia/PR

A CEO da Cúpula das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, Ana Toni, defendeu o desenvolvimento de meios inovadores de financiamentos climáticos, principalmente para iniciativas de adaptação. “Essa é a COP da implementação, mas isso não é possível sem financiamento”, afirmou. “Precisamos pensar em instrumentos criativos para ajudar os países em desenvolvimento” disse, ressaltando que o foco deve ser na adaptação, pois já existem mais opções disponíveis para projetos de mitigação.

Ana Toni falou sobre o tema durante o lançamento da Iniciativa de Dívida com Múltiplas Garantias para a Resiliência. O projeto foi concebido como forma de expandir o uso de swaps de dívida como ferramenta para desbloquear novos financiamentos para a resiliência e adaptação às mudanças climáticas.


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A iniciativa tem o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Desenvolvimento do Caribe e do Banco de Desenvolvimento da América Latina. “Está claro que os bancos multilaterais de desenvolvimento são um componente central das soluções para o financiamento climático”, afirmou Ana Toni.

O instrumento é voltado para países em desenvolvimento com pouco espaço fiscal, mas com endividamento controlado, segundo o conselheiro especial do BID, Avinash Persaud. “Acreditamos que a iniciativa pode ter um impacto muito relevante, porque os países poderão investir sem precisar elevar a dívida”, disse.


*A repórter viajou a convite da Motiva, idealizadora da Coalizão pela Descarbonização dos Transportes

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