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Pacheco evita comentar indicação ao STF e diz que decisão cabe a Lula

Cotado por aliados, ex-presidente do Senado teve seu nome defendido por Davi Alcolumbre em reunião com Lula

Brasília|Clarissa Lemgruber, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Rodrigo Pacheco evita comentar sobre possível indicação ao STF por Lula.
  • Defende cautela e respeito institucional no processo de indicação.
  • Pacheco é cotado como sucessor de Luís Roberto Barroso, que pediu saída do STF.
  • Discussões sobre candidatura ao governo de Minas Gerais ocorrem, mas decisão ainda não foi tomada.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Indicação de Pacheco recebeu apoio de Alcolumbre em reunião com Lula na semana passada Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) evitou comentar a possibilidade de ser indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). Em entrevista a jornalistas, nesta quinta-feira (23), Pacheco afirmou que “não há nenhum tipo de notícia a respeito” e defendeu que o processo seja conduzido com cautela e respeito institucional. O nome de Pacheco tem sido apontado como um dos favoritos a indicação.

“É muito importante que se aguarde a decisão do presidente, de modo que fica muito difícil comentar a respeito disso. Há uma prerrogativa do presidente de indicação, o papel do Senado na avaliação, e é muito importante que todas essas etapas sejam cumpridas com espírito público, com republicanismo. Não há de se precipitar nenhuma especulação”, afirmou.


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Lula ainda não fez a indicação do sucessor do ministro Luís Roberto Barroso, que pediu para deixar o STF na semana passada. Pacheco é um dos nomes cotados nos bastidores de Brasília, embora negue qualquer tratativa sobre o assunto.

Ele tem recebido apadrinhamento de aliados, como de nomes do próprio STF e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). O parlamentar chegou a defender o mineiro em encontro reservado com Lula.


Possível candidatura

Questionado também sobre uma possível candidatura ao governo de Minas Gerais em 2026, o senador disse que a decisão ainda não está tomada, mas reconheceu que o tema tem sido debatido com aliados.

“Quando terminei a presidência do Senado, minha tendência era fechar o ciclo na vida pública. Ao longo do ano, adiamos um pouco essa decisão para discutir as questões de Minas, sobretudo o endividamento do estado, que considero que contribuí muito com o projeto de lei de minha autoria que fiz aprovar, o Propag”, afirmou.


Pacheco destacou que “é natural que haja especulações” e defendeu que o campo democrático mineiro apresente “bons nomes para o governo e para o Senado” nas próximas eleições.

Relação com Alcolumbre

O senador também comentou sua relação com Alcolumbre. “Converso com o Davi sempre. É uma pessoa que faz parte da minha vida política de maneira muito relevante e importante. Tivemos sempre uma relação muito boa e efetiva em favor dos temas nacionais”, disse.


Ao mencionar o aliado, Pacheco voltou a reforçar que a escolha do próximo ministro do Supremo é uma prerrogativa exclusiva do presidente Lula. “A decisão que for tomada por ele será evidentemente respeitada como uma decisão do presidente da República, e caberá ao Senado fazer a avaliação”, concluiu.

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