Para Bacellar ser solto, plenário precisa de 36 votos favoráveis
Plenário deve decidir se presidente da Assembleia responderá em liberdade
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A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) aprovou, nesta segunda-feira (8), o parecer que recomenda a revogação da prisão preventiva do presidente da Casa, Rodrigo Bacellar (União Brasil).
A decisão final será tomada pelo plenário ainda nesta tarde. São precisos 36 votos, dos 69 possíveis, para que ele possa ser solto. O presidente da CCJ, deputado Rodrigo Amorim (União Brasil), que também lidera o governo Cláudio Castro (PL) na Assembleia, apresentou um projeto de resolução defendendo que a prisão de Bacellar configuraria uma “medida excepcional indevida”.
Logo na abertura da sessão, Amorim afirmou que a comissão faria uma “deliberação técnica” e que todos os atos seriam transparentes. Ele votou pela soltura do colega.
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A CCJ é formada por sete parlamentares:
Rodrigo Amorim (União Brasil), Fred Pacheco (PMN), Chico Machado (Solidariedade), Luiz Paulo (PSD), Alexandre Knoploch (PL), Elika Takimoto (PT) e Vinicius Cozzolino (União Brasil). Quatro deles votaram pela revogação da prisão.
Com o parecer aprovado, o texto segue agora para análise dos 69 deputados do plenário, em sessão marcada para as 15h desta segunda-feira. Para que Bacellar responda ao processo em liberdade, são necessários 36 votos favoráveis.
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