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R7 Brasília

Paulo Pimenta diz que ministro das Relações Exteriores de Israel emite 'conteúdo falso' atribuído a Lula

Para o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, presidente brasileiro não fez 'críticas ao povo judeu'

Brasília|Do R7, em Brasília

Presidente não criticou o povo judeu, diz Pimenta
Presidente não criticou o povo judeu, diz Pimenta Valter Campanato / Agência Brasil

O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou nesta terça-feira (20) que o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, "distribui conteúdo falso atribuindo ao presidente Lula opiniões que jamais foram ditas por ele". A declaração ocorreu numa rede social.

Em nenhum momento o presidente fez críticas ao povo judeu, tampouco negou o holocausto.

(Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República)

De acordo com Pimenta, "desde o primeiro dia, o presidente Lula condenou como terroristas os ataques do Hamas contra o povo de Israel". Confira abaixo a íntegra da publicação do ministro:

A declaração ocorreu depois que Katz voltou a cobrar nesta terça um pedido de desculpas por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelas declarações em que comparou as ações de defesa israelense com o extermínio de judeus durante o governo nazista de Adolf Hitler, na Alemanha.

Como mostrou o R7, o chefe do Executivo tem dito aos seus interlocutores que a mensagem foi proposital e a ideia era encorajar outros chefes de Estado a se posicionarem diante da guerra, o que não deu resultado até o momento.


Presidente do Senado critica Lula

O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), criticou nesta terça as declarações de Lula que compararam ações de defesa de Israel no conflito contra o grupo terrorista Hamas ao nazismo.

"Estamos certos de que essa fala equivocada não representa o verdadeiro propósito do Presidente Lula". Pacheco disse também que a fala merece um pedido de desculpas e retratação do governo brasileiro.

"O governo brasileiro é mundialmente conhecido por sua diplomacia moderada, então devemos mostrar nossa influência, nossa contribuição, para a pacificação do conflito de modo equilibrado", completou Pacheco.

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