‘Perdeu, mané’: Moraes determina início da pena de Débora, mas mantém prisão domiciliar
Cabeleireira foi condenada a 14 anos de prisão por pichar a frase na estátua “A Justiça”, em frente ao STF
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou, nesta segunda-feira (15), o início do cumprimento da pena da cabeleireira Débora dos Santos, condenada a 14 anos de prisão por pichar a estátua “A Justiça” com a frase “Perdeu, mané”, durante os atos extremistas do 8 de janeiro de 2023.
O magistrado, contudo, atendeu a um pedido da defesa e manteve Débora em prisão domiciliar, onde está desde março deste ano.
LEIA MAIS
A cabeleireira está presa desde 2023 e, segundo a defesa, o tempo de prisão preventiva cumprido antes do trânsito em julgado será abatido do tempo total da pena aplicada.
Em nota, a defesa informou que, além do uso de tornozeleira eletrônica, Débora cumpre medidas cautelares como proibição de usar redes sociais e de se comunicar com outros investigados e condenados no processo.
Com batom
A cabeleireira foi fotografada pichando a frase “Perdeu, mané” na estátua em frente ao prédio do Supremo, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A frase também foi pichada em outros pontos do STF no 8 de Janeiro. Segundo a defesa, ela portava apenas batom para fazer a pichação.
O caso foi discutido na Primeira Turma do STF, composta por Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia.
Em 28 de março, Moraes autorizou a prisão preventiva domiciliar a Débora. Na mesma decisão, o ministro determinou que ela usasse tornozeleira eletrônica. Débora estava detida no interior de São Paulo desde 2023.
Perguntas e Respostas
Qual foi a decisão do ministro Alexandre de Moraes em relação à pena de Dêbora dos Santos?
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou o início do cumprimento da pena de Dêbora dos Santos, que foi condenada a 14 anos de prisão por pichar a estátua “A Justiça” com a frase “Perdeu, mané” durante os atos extremistas de 8 de janeiro de 2023.
Dêbora dos Santos continuará em prisão domiciliar?
Sim, o ministro atendeu a um pedido da defesa e manteve Dêbora em prisão domiciliar, onde está desde março deste ano.
Desde quando Dêbora está presa e como será contabilizado o tempo de prisão?
Dêbora está presa desde 2023. Segundo a defesa, o tempo de prisão preventiva cumprido antes do trânsito em julgado será abatido do tempo total da pena aplicada.
Quais são as medidas cautelares impostas a Dêbora?
A defesa informou que permanecem as demais medidas cautelares, além da tornozeleira eletrônica, como a proibição de usar redes sociais e de se comunicar com outros investigados e condenados no processo.
O que Dêbora fez que resultou em sua condenação?
Dêbora foi fotografada pichando a frase “Perdeu, mané” na estátua em frente ao prédio do Supremo, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A frase também foi pichada em outros pontos do STF no dia 8 de janeiro. Segundo a defesa, ela portava apenas batom para fazer a pichação.
Quem compôs a Primeira Turma do STF que discutiu o caso?
A Primeira Turma do STF, que discutiu o caso, é composta por Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia.
Quando foi autorizada a prisão domiciliar de Dêbora?
A prisão preventiva domiciliar de Dêbora foi autorizada por Moraes em 28 de março, e na mesma decisão, o ministro determinou que ela usasse tornozeleira eletrônica.
Fique por dentro das principais notícias do dia no Brasil e no mundo. Siga o canal do R7, o portal de notícias da Record, no WhatsApp
