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Polícia Federal investiga grupo que faturou R$ 6 milhões com venda ilegal de sucatas e baterias de carro

Suspeitos usavam empresas do Rio Grande do Sul e São Paulo para emitir notas fiscais falsas de produtos trazidos do Uruguai

Brasília|Do R7, em Brasília


Grupo emitia notas falsas por empresas do Brasil
Grupo emitia notas falsas por empresas do Brasil PF/Divulgação

A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira (18) sete mandados de busca e apreensão contra um grupo criminoso que vendia sucata de baterias automotivas e materiais descartáveis no Brasil. Os envolvidos traziam as mercadorias do Uruguai para venda com notas fiscais falsas emitidas por empresas em Porto Alegre e São Paulo. Ninguém foi preso durante a operação.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Santana do Livramento e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e na capital paulista. A PF bloqueou R$ 6 milhões das contas bancárias dos suspeitos e sequestrou três imóveis dos envolvidos, também avaliados em R$ 6 milhões.

Grupo é investigado por lavagem e falsidade ideológica
Grupo é investigado por lavagem e falsidade ideológica PF/Divulgação

As investigações começaram em julho de 2022, com a apreensão de dois caminhões carregados com sucata. Segundo a Polícia, para fugir das fiscalizações, o grupo usava documentos falsos e lavava dinheiro.

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