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‘Reaproximação entre Trump e Lula tem potencial’, analisa especialista

Relações comerciais, políticas e econômicas são discutidas por ambos os presidentes em ligação; entenda

Brasília|Do R7

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Trump e Lula dialogaram por telefone sobre relações comerciais e políticas.
  • Especialista destaca potencial da reaproximação entre Brasil e Estados Unidos.
  • Trump considera a conversa produtiva, focando em economia e comércio.
  • Importância do mercado consumidor norte-americano para o Brasil é ressaltada.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Trump e Lula conversaram por telefone durante 30 minutos na manhã desta segunda (6) Reprodução/RECORD NEWS

Nesta segunda-feira (6), os presidentes Donald Trump e Lula conversaram por ligação durante cerca de 30 minutos, com foco em economia e no comércio entre o Brasil e os Estados Unidos.

O diálogo é visto de forma positiva pela especialista em ciência política Giovana Branco. “Brasil e Estados Unidos, que são aliados de longa data e possuem uma série de relações diplomáticas e comerciais também, agora passam a se reaproximar, e isso pode ter bastante potencial, principalmente para o lugar que o Brasil deseja ocupar nesse momento”, ressaltou a pesquisadora, em entrevista para o programa Conexão Record News.


O líder norte-americano enfatizou a “boa conversa” entre ele e Lula, por meio um post nas redes sociais. “Esta manhã, tive uma ótima conversa telefônica com o presidente Lula do Brasil. Discutimos muitos assuntos, mas o foco principal foi a economia e o comércio entre nossos dois países. Teremos novas discussões e nos encontraremos em um futuro não muito distante, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Gostei da conversa, nossos países se dão muito bem!”, expressou Trump.

A especialista explicou a importância que o mercado consumidor norte-americano tem para o governo brasileiro e ressaltou que o Brasil sempre teve uma relação muito proveitosa com os Estados Unidos. Ela ainda falou sobre a dificuldade de encontrar novos mercados e enfatizou que um país não pode ficar dependente de um ou poucos parceiros para suas exportações.


“A nossa produção, embora ela seja bastante abrangente em grandes mercados e a gente possa realmente encontrar alternativas ao mercado norte-americano, não é realmente fácil. [...] Eu acho que ficou o alerta para todos, que não é possível manter uma dependência de um único país, pois as relações políticas podem ser alteradas”, finalizou a especialista.

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