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Relator do PL da Dosimetria está ‘interditando’ votação de anistia no Congresso, diz Flávio

Relator do texto, deputado Paulinho da Força, se manifestou, nesta terça-feira, ressaltando que o PL não prevê anistia aos condenados

Brasília|Bruna Pauxis, do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Flávio Bolsonaro acusa deputado Paulinho da Força de 'interditar' a votação da anistia no Congresso.
  • Flávio defende que a decisão sobre a anistia deve ser do Plenário, não do relator.
  • Paulinho da Força nega que o PL da Dosimetria prevê anistia, afirmando que trata-se de redução de penas.
  • Deputado afirma que seu relatório busca soltar os presos de 8 de janeiro, sem anistiar mandantes dos crimes.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

O senador visitou seu pai pela primeira vez após anúncio de sua pré-candidatura Adriano Machado/Reuters – 09.12.2025

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou nesta terça-feira (9), após visita a seu pai, Jair Bolsonaro, preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, que quem está “interditando” a votação da anistia no Congresso é o relator do PL (Projeto de Lei) da Dosimetria, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP).

“Não pode ser a palavra final dele (Paulinho). A palavra final tem que ser do Plenário. Não pode o deputado Paulinho da Força falar ‘não terá Bolsonaro nas urnas em 2026′, porque essa palavra não cabe a ele", defendeu o pré-candidato à Presidência.


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Segundo Flávio, a anistia é “competência do Congresso” e não tem “absolutamente nada de inconstitucional”. Para o parlamentar, qualquer ação de outro poder contra a votação da pauta é uma tentativa de “deixar o Bolsonaro fora da vida pública”.

“A minha candidatura mostra que isso não vai acontecer. Aqui é um Bolsonaro e tem filhote de Bolsonaro pelo Brasil inteiro”, insistiu o presidenciável.


PL da Dosimetria

O deputado Paulinho da Força, por sua vez, afirmou, em vídeo publicado nesta terça-feira (9), em sua conta no Instagram, que seu texto não prevê a anistia dos condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro, mas sim uma redução de penas.

“O pessoal do PL voltou a falar nessa história de anistia. Desde o início eu estou dizendo, não tem nenhuma possibilidade de ter anistia no meu relatório”, afirmou o parlamentar. “O que tem no meu relatório, é uma redução de penas e essa redução de penas solta todas aquelas pessoas que foram presas do dia 8 de Janeiro. E os que foram considerados mandantes dos crimes, tem uma pena reduzida proporcionalmente”, completou.

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