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Sem espaço em imóvel, Michelle Bolsonaro pede ajuda com adoção de duas cachorras

A ex-primeira-dama disse que, por 'estar morando de aluguel', não pode ficar com os animais; ela foi aos EUA nesta terça-feira (14)

Brasília|Do R7, em Brasília

Então primeira-dama, Michelle Bolsonaro vota em Ceilândia, no DF, em 2022
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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro usou as redes sociais para pedir ajuda com a adoção de duas cachorras resgatadas por ela. Em publicação no último domingo (12), ela afirmou que encontrou os animais, de pequeno porte, do tipo "salsicha", na estrada. "Como vocês sabem, estou morando de aluguel, tenho seis pets, sendo três adotivos [...] Meu coração dói de não poder ficar com elas", escreveu a ex-primeira-dama.

Ex-primeira dama Michelle Bolsonaro pede ajuda com adoção de cachorras
Ex-primeira dama Michelle Bolsonaro pede ajuda com adoção de cachorras

Em um post na segunda-feira (13), ela mostrou que as cachorras já têm nome, Maya e Bibi, e disse que elas estão sob os cuidados do veterinário Fernando Rodrigues Sarmento.

Cachorras adotadas por ex-primeira-dama estão sob os cuidados de um veterinário
Cachorras adotadas por ex-primeira-dama estão sob os cuidados de um veterinário

Michelle, que se tornou nas últimas semanas a presidente nacional do PL Mulher, viajou a Orlando, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (14).

Ela vai se encontrar com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está na Flórida desde 30 de dezembro do ano passado. É a primeira vez que os dois vão se reunir desde o caso das joias sauditas, supostamente recebidas como presentes pessoais.


Não há previsão de retorno de Michelle ao Brasil, mas ela deve viajar o país em agenda pelo PL em breve, conforme anúncio feito pelo presidente do partido, Valdemar Costa Neto.

Bolsonaro foi aos Estados Unidos, em dezembro, com Michelle, mas ela voltou no fim de janeiro.


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O ex-presidente informou, em 6 de março, que deve retornar para o Brasil ainda neste mês, mas não deu detalhes de sua volta. A declaração foi feita para a NBC, rede de televisão americana, após ele ter participado de uma conferência da direita conservadora no país.

"Pretendo ir para o Brasil neste mês ainda", afirmou Bolsonaro. Na entrevista, o ex-presidente saiu em defesa das investigações dos atos de 8 de janeiro, data da invasão de extremistas aos prédios dos Três Poderes, em Brasília. "Eu não era presidente e estava fora do Brasil. Queremos apurar o ocorrido, onde [sic] o atual presidente não quer apurar. Estamos lutando por investigações", completou.

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