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SP, MG e DF acumulam mais da metade de todas as mortes por dengue no país

As três unidades federativas concentram 56% dos 2.376 óbitos que o Brasil soma desde janeiro; AC e RR não registram falecimentos

Brasília|Giovanna Inoue, do R7, em Brasília

Sudeste é a região que concentra mais mortes Aedes aegypti (Tânia Rêgo/Agência Brasil - Arquivo)

São Paulo, Minas Gerais e o Distrito Federal são as unidades federativas que mais registram mortes causadas por dengue e acumulam 56,7% do total do Brasil, que tem 2.376 óbitos. No ranking, SP tem o maior registro, com 640 casos, seguido por MG (384) e o DF (323). Outros 2.465 falecimentos estão sendo investigados no país.

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O Sudeste é a região que concentra mais mortes, e a Norte é a que menos tem registros. Acre e Roraima são os únicos estados que ainda não tiveram óbitos causados pela dengue, segundo o Ministério da Saúde (confira no gráfico abaixo).

Na segunda-feira (6), o país ultrapassou o número de mortes por dengue dos últimos dois anos somados. Foram 1.179 mortes em 2023 e 1.053 em 2022, que somadas chegam a 2.232. Do total de mortes confirmadas em 2024, 163 foram registradas em janeiro, 227 em fevereiro, 601 em março e 1.082 em abril.

O Brasil já bateu os recordes de números de casos prováveis e de mortes registrados pela doença na série histórica. O número mais alto de mortes era de 2023, com 1.179 registros. Já o ano com o maior número de casos era 2015, com 1.688.688.

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São 4.539.503 casos prováveis da doença em todo o território nacional. Quando se trata de incidência de casos, o Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa, com 8.733,4 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo e Santa Catarina aparecem em seguida, somando 75% do número absoluto de casos.

A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com mais de 835 mil casos, o que representa quase um em cada cinco casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55%).

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