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STF determina novas diligências no caso Banco Master

Medida inclui oitiva de investigados e de dirigentes do Banco Central, além da análise de possíveis efeitos em outras instituições financeiras

Brasília|Joice Gonçalves, do R7, em BrasíliaOpens in new window

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • O STF, sob a liderança do ministro Dias Toffoli, decidiu realizar novas diligências no caso do Banco Master.
  • A medida inclui a oitiva de investigados e depoimentos de dirigentes do Banco Central do Brasil.
  • A urgência das diligências visa proteger o Sistema Financeiro Nacional e avançar nas investigações em andamento.
  • As oitivas podem ocorrer presencialmente ou por videoconferência, com um prazo de 30 dias para sua realização.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Pedido foi feito pelo ministro Dias Toffoli Antonio Augusto/STF - 04.12.2025

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli determinou, nesta segunda-feira (15), a realização de novas diligências no processo que apura denúncias envolvendo o Banco Master. A decisão prevê a oitiva dos investigados e a tomada de depoimentos de dirigentes do Banco Central, além da análise de possíveis desdobramentos que possam atingir outras instituições financeiras.

Segundo o despacho, a medida foi adotada após a reunião de documentos e informações enviados por diferentes órgãos estatais e pelo próprio Poder Judiciário ao STF.


Na avaliação do relator, as diligências são consideradas urgentes tanto para o avanço das investigações quanto como forma de proteção ao Sistema Financeiro Nacional e aos usuários do sistema bancário.

Entre as determinações, está a oitiva dos investigados pela Polícia Federal, sob a condução de um delegado designado pela Direção-Geral da corporação. Os depoimentos deverão esclarecer, de forma detalhada, as denúncias em apuração, com apresentação de documentos que subsidiem as explicações prestadas.


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A decisão também autoriza a oitiva de dirigentes do Banco Central sobre temas relacionados às atribuições do órgão no acompanhamento das atividades do Banco Master e de eventuais impactos sobre outras instituições financeiras.

Além disso, o ministro Toffoli abriu a possibilidade de que a Polícia Federal apresente pedidos imediatos de requisição de informações a órgãos públicos ou empresas, bem como requerimentos individualizados para afastamento de sigilos telefônico, telemático, de correspondência ou fiscal de investigados ou terceiros. Esses pedidos deverão ser devidamente justificados e serão analisados caso a caso, conforme prevê a legislação.


As oitivas poderão ocorrer de forma presencial ou por videoconferência, nas dependências do STF, e serão acompanhadas por magistrados auxiliares do gabinete do relator. O prazo inicial estabelecido para a realização das diligências é de 30 dias.

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