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‘Tenha vergonha, Haddad’, diz Tarcísio ao criticar aumento de impostos e ser apontado por derrubada de MP

Atuação política de nomes de oposição ao governo Lula foram alguns dos entraves na negociação da MP alternativa ao IOF

Brasília|Do R7, em Brasília

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Tarcísio de Freitas critica Fernando Haddad por aumento de impostos.
  • Câmara aprova retirada da MP alternativa ao aumento do IOF, perdendo validade.
  • Políticos de oposição, como Tarcísio e Ciro Nogueira, influenciam votação contra a proposta.
  • Movimentação é vista como uma estratégia eleitoral para as próximas eleições.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Governador rebateu as críticas nas redes sociais João Valério / Governo do Estado SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), rebateu as acusações sobre sua atuação na derrubada da MP (medida provisória) alternativa ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e chamou as falas de “ofensas e mentiras”. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o governador também criticou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Agora, o PT quer me acusar de ter trabalhado para evitar que o governo cobre mais impostos da população. Estou trabalhando por São Paulo, para mudar a vida das pessoas. [...] Vamos parar de inventar culpado. Tenha vergonha, Haddad. Respeite os brasileiros”, disse.


Nessa quarta-feira (8), por 251 votos a favor e 193 contra, a Câmara dos Deputados aprovou a retirada de pauta da MP alternativa ao aumento do IOF. Desse modo, a medida perdeu a validade no fim do dia.

O Palácio do Planalto já avalia outras medidas para compensar a falta do montante que seria arrecadado pela MP em 2026, e uma das alternativas em avaliação é retomar o próprio aumento do IOF.


Atuação de Tarcísio

A atuação política de nomes de oposição ao governo Lula, como Tarcísio e o presidente do PP (Partido Progressistas), senador Ciro Nogueira (PI), foram alguns dos entraves na negociação da medida provisória alternativa ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Segundo apurou o R7, os dois procuraram diferentes parlamentares para pedir que votassem contra a proposta. Nos bastidores, a avaliação é de que essa articulação foi decisiva para influenciar deputados e senadores que ainda estavam indecisos.


Para aliados do governo, a movimentação teve um claro tom eleitoral — uma tentativa de antecipar a disputa do ano que vem.

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