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TJDFT mantém condenação de policial militar por assédio a aluna

O homem é acusado de enviar mensagens de cunho sexual a uma estudante menor de idade de escola cívico-militar

Brasília|Do R7, em Brasília

O sargento foi acusado de enviar mensagens de cunho sexual para aluna
O sargento foi acusado de enviar mensagens de cunho sexual para aluna

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) manteve a decisão da Vara de Auditoria Militar de condenar um policial militar acusado de assédio sexual em 2019. O autor do crime é acusado de enviar mensagens de cunho sexual a uma aluna menor de idade de uma escola de gestão compartilhada da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), o Centro Educacional 3, em Sobradinho.

Segundo a defesa, as mensagens enviadas pelo policial não se configuram como crime. Entretanto, o colegiado da Vara de Auditoria Militar reconheceu que as provas apresentadas pela vítima são suficientes para sua condenação.

Para os desembargadores responsáveis pelo caso, as mensagens enviadas pelo sargento insinuavam "referências de beijos e aproximação corporal tendentes à satisfação de prazeres sexuais”.

Na época do ocorrido, alunos do Centro Educacional 3 chegaram a realizar um protesto silencioso contra o militar e o denunciaram para a Polícia Civil do DF. O PM ainda se justificou afirmando que teria mandado a mensagem para a pessoa errada.

Casos de assédio praticados por policiais da instituição também já foram mencionados por outras alunas. Quando as acusações surgiram, o policial militar foi afastado pela Secretaria de Educação do Distrito Federal da escola.

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