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TSE vai homenagear Rodrigo Pacheco por atuação nas eleições

Ordem do Mérito da Corte é uma medalha entregue a pessoas que se destacam em defesa da democracia e da Justiça eleitoral

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, em foto de fevereiro de 2023
Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, em foto de fevereiro de 2023 Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, em foto de fevereiro de 2023

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai homenagear na próxima terça-feira (7) o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pela atuação durante as eleições de 2022.

A Ordem do Mérito da Corte é uma medalha entregue a pessoas que se destacam em defesa da democracia e que tenham contribuído para o engrandecimento do país, da Justiça eleitoral ou de qualquer ramo do Poder Judiciário, do Ministério Público ou da Advocacia, como exemplos para a coletividade.

A homenagem foi aprovada pelo plenário do TSE em outubro do ano passado. Na ocasião, o colegiado seguiu uma sugestão do ministro Ricardo Lewandowski.

O presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que o senador é exemplo para a coletividade. “Rodrigo Pacheco não só se destaca pelos serviços prestados à Justiça eleitoral, mas também pelos relevantíssimos serviços à democracia brasileira. Jamais faltou ao Brasil, à sociedade brasileira, ao Judiciário e à democracia, sempre se posicionando de forma clara a favor da democracia e contra qualquer arroubo antidemocrático. A proposta vem como um agradecimento”, disse.

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No mesmo dia, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou que reconhece no senador todas as qualidades necessárias para receber a homenagem, “não apenas a trajetória, mas (ele) tem prestado um apoio inestimável a esse TSE no sentido de atestar a higidez do processo eleitoral”.

A ministra Cármen Lúcia disse também que conhece Pacheco há muitos anos e ele tem a mesma firmeza de propósitos e ações. “Sobre a defesa das instituições, e como ponto alto das urnas, que nem precisava de defesa, porque nem poderia ter sido ofendida, mas foi, no sentido de se plantarem dúvidas inexistentes, e precisava da palavra de quem foi eleito por esse sistema e, portanto, não poderia desconfiar dele", completou.

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