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UnB é a 5ª melhor universidade federal do Brasil, revela ranking internacional

Instituição foi classificada entre as 15 melhores do país; avaliação ocorre em meio a bloqueio de verba para educação

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

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A Universidade de Brasília (UnB) foi classificada por um ranking internacional como uma das 15 melhores do país. O resultado saiu nessa quinta-feira (9). Pela avaliação, considerando apenas as federais, a UnB foi a quinta melhor, empatada com as universidades do Paraná, São Carlos, Santa Catarina e Pernambuco.

O QS World University Rankings reúne mais de 1,4 mil instituições de todo o mundo. A plataforma considera seis indicadores na avaliação da performance da universidade, como reputação acadêmica, reconhecimento do corpo docente e proporção de citações dos pesquisadores.

A UnB está no espectro que abrange as posições de 801 a 1000 melhores colocadas no mundo. A instituição manteve o desempenho de dois anos anteriores. Contudo, em 2016, alcançou a melhor avaliação, quando esteve na faixa que considera as universidades posicionadas de 491 a 500.

A plataforma destacou que a UnB é uma das melhores instituições do país e da América Latina e que a localização geográfica favorece a internacionalização. O quesito em que a universidade foi melhor avaliada foi justamente na cadeia de pesquisa internacional: 62.1. No entanto, o pior índice foi proporção de estudantes estrangeiros: nota 2.6.

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Nas redes sociais, a reitora Márcia Abrahão comemorou a classificação. "UnB atuante como sempre e necessária como nunca! Parabéns a nossa comunidade! Ainda temos muitos desafios a superar, mas as bases estão postas. Vamos em frente!", escreveu.

Retomada presencial

O semestre letivo foi retomado nessa segunda-feira (6) no modelo de aulas 100% presenciais, após dois anos de aulas remotas. O uso de máscaras e a apresentação do comprovante de vacinação para a Covid-19 também deixaram de ser obrigatórios nos campus.

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Corte orçamentário

A volta ocorre em meio ao bloqueio de R$ 3,2 bilhões no orçamento das universidades e institutos federais. A UnB informou em maio que "já empenhou 99,7% do seu orçamento discricionário da fonte do tesouro, isso representa um corte de mais de R$ 36,6 milhões".

O dinheiro era direcionado para investimento em ciência, com a compra de equipamentos de laboratório e livros; para a manutenção do funcionamento das atividades, com o pagamento de serviços básicos como água e luz; e para garantir a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

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