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Valdemar Costa Neto filia aliados de Bolsonaro ao PL

Entre os novos quadros, estão Eduardo Bolsonaro, Mario Frias, Mayra Pinheiro e coronel Aginaldo, marido de Carla Zambelli

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

Eduardo Bolsonaro e Valdemar Costa Neto
Eduardo Bolsonaro e Valdemar Costa Neto

De olho nas eleições de outubro, o manda-chuva do PL, Valdemar Costa Neto, tem avançado nas negociações políticas e filiado aliados do presidente Jair Bolsonaro, que entrou para o partido no fim do ano passado.

Entre os novos quadros, estão o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do chefe do Executivo, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, o secretário de Cultura, Mario Frias, e o comandante da Força Nacional de Segurança e marido da deputada federal Carla Zambelli, coronel Aginaldo de Oliveira.

Presidente Jair Bolsonaro mostra ficha de filiação ao PL
Presidente Jair Bolsonaro mostra ficha de filiação ao PL

Frias e Eduardo foram os primeiros anúncios de filiação desta semana — a reunião para fechar questão sobre o acordo ocorreu na terça-feira (1º). "Alguns têm especulado que eu poderia ir para um partido diferente do presidente", escreveu o parlamentar nas redes sociais. "A janela para mudança partidária de deputados será em março e vários bolsonaristas irão também. Vamos somar forças para o projeto que põe o Brasil acima de tudo", acrescentou.

Já na última quarta-feira (2), foi a vez de Mayra e Aginaldo. A secretária, conhecida por defender o uso de hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia contra a Covid-19, contou que começava uma "nova história a serviço do Brasil". A titular compartilhou uma imagem da reunião nas redes sociais, em que era acompanhada do comandante e companheiro de Zambelli. "Dois cearenses, duas áreas essenciais, saúde e segurança pública, e um só compromisso: servir ao Brasil", afirmou.


O comandante, que também é coronel da Polícia Militar do Ceará, publicou uma foto do momento da filiação.

As novas filiações ao PL ocorrem em meio à tentativa de inflar ainda mais o partido — integrantes avaliam que a legenda pode se tornar a maior da Casa em 2023 com a chegada dos bolsonaristas — e no desejo de eleger o maior número de parlamentares, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, para sedimentar a base de Bolsonaro no Congresso Nacional, caso o presidente seja reeleito.

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