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Mudar onde era necessário. A rigor, foi o que fez a General Motors com este novo Chevrolet Cobalt, que chega às lojas de todo o País esta semana. Lançado em 2011, o sedã "meio-médio" logo atraiu interessados por sua interessante relação custo/benefício — leia-se custo x espaço interno. Com 2,62 metros de distância entre-eixos e um porta-malas gigante de 563 litros, o modelo desde o início ficou famoso por seu espaço interno excepcional. Contudo, faltava uma embalagem mais atraente, que vem agora, após 4 anos.
Por sinal, nesta reestilização, o Cobalt rompe totalmente com as linhas que o caracterizaram desde o lançamento. Sai de cena a dianteira inspirada no finado Agile e o design adota os traços mais modernos da Chevrolet, com faróis estreitos que se conectam à grade bipartida por meio de cromados. As mudanças são tão profundas que, a olho nú, parece outro carro, principalmente atrás. Ali, as lanternas verticais dão lugar a novos conjuntos em "L" invertido que invadem a tampa e lembram alguns modelos da BMW.
Conectividade, a bola da vez
As mudanças no desenho, porém, foram mais intensas por fora que por dentro. Na cabine, o sedã pouco mudou. A principal atualização está na parte central do painel, que recebeu moldura em black piano com arestas arredondadas para acomodar a segunda geração da central multimídia MyLink, que estreia no novo Cobalt. A tela é ligeiramente maior que a anterior, com 7 polegadas, e oferece alta resolução — são até 16 mil cores. Outra evolução são os comandos, que deixam de ser touch e estão mais intuitivos.
Durante nosso primeiro contato com a nova MyLink 2, a sensação foi de que houve um grande avanço. O equipamento está mais fácil de manipular, com o botão giratório do volume e as novas teclas. A oferta das plataformas Apple Carplay e Google Android Auto também deixará a integração da central com os smartphones ainda mais precisa e segura. Durante o test drive usamos um celular com sistema Android e o Google Maps para navegação. Embora ainda seja uma versão beta, a plataforma funcionou perfeitamente.
Outra inovação marcante neste novo Cobalt é a oferta do serviço OnStar, uma espécie de central de atendimento que faz quase qualquer coisa que o motorista pedir. Ao pressionar o botão no retrovisor interno, o veículo liga para um atendente que pode enviar uma localização de GPS para a tela do MyLink, fazer uma reserva em um restaurante ou até auxiliar na compra de ingressos para um show. O serviço usa um chip de telefonia e estará disponível somente nas versões automáticas, por um ano. Depois haverá assinatura.
Ao volante, tudo na mesma
Afora as modernidades tecnológicas e de design, o novo Cobalt não recebeu qualquer aprimoramento mecânico e de engenharia. O modelo mantém as configurações anteriores e perde a oportunidade de evoluir em alguns quesitos. A direção, por exemplo, segue com assistência hidráulica, enquanto a maioria dos modelos desta faixa de preços já oferece assistência elétrica. Além de entregar maior precisão dos movimentos e respostas ao volante, o sistema elétrico é mais leve e reduz o consumo de combustível.
O sedã "meio-médio" também segue equipado com os motores 1.4 e 1.8 flex, ambos veteranos, com oito válvulas e quatro cilindros. A diferença é que o bloco menor passa a ser restrito a frotistas, deixando os modelos 1.8 para o público geral. Este se caracteriza por oferecer bom torque em baixos giros — são 17,1 kgfm disponíveis aos 3.200 rpm com etanol. O problema é que os dois motores são oriundos de gerações antigas e não contam com sistemas mais modernos, como comando variável de válvulas.
Na prática, o motorista comum dificilmente perceberá esta defasagem de motores, uma vez que o 1.8 acelera bem e tem respostas agradáveis. O consumo, porém, pode desanimar com o câmbio automático de seis marchas. Nas versões manuais, o modelo deixa de oferecer o serviço OnStar e tem interior um tanto mais simples, o que conflita com a proposta de "sedã executivo". Em resumo, este novo Cobalt parece um carro superior, e mergulha na conectividade como poucos, mas mantém caracterísitcas de modelos populares.
FICHA TÉCNICA
Chevrolet Cobalt LTZ 1.8 8V flex M/T
Motor: 1.8 8V, aspirado, flex
Potência: 106 cv (G) a 5.600 rpm e 108 cv (E) a 5.400 rpm
Torque: 16,4 kgfm (G) e 17,1 kgfm (E) a 3.200 rpm
Direção: Assistência hidráulica; tração dianteira
Câmbio: Manual, cinco marchas
Suspensão: Independente McPherson na dianteira, eixo rígido atrás
Freios: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira; ABS e EBD
Rodas e pneus: 195/65 R15
Dimensões: 4,48 metros de comprimento, 1,52 m de altura, 1,73 m de largura e 2,62 m de entre-eixos
Peso: 1.135 kg (ordem de marcha)
Capacidade do porta-malas: 563 litros
Tanque de combustível: 54 litros
Principais equipamentos: ar-condicionado, rodas de liga leve aro 15, central multimídia MyLink 2, sensores de luz e de chuva, faróis de neblina, volante revestido em couro com comandos, controle de cruzeiro, chave tipo canivete, vidros, travas e retrovisores elétricos, alarme. Nas versões com câmbio automático de seis marchas, são adicionados bancos com revestimento em couro marrom, serviço OnStar de concierge (1º ano grátis) e câmera de ré integrada à tela do MyLink
Preço: R$ 59.990