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Aceleramos o novo Chevrolet Cobalt; embora mais bonito e moderno, sedã muda pouco ao volante

Evolução no estilo não aprimorou engenharia, que mantém motores, câmbios e direção

Carros|Diogo de Oliveira, do R7, no Rio de Janeiro (RJ)*

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Faróis estreitos se interligam com cromados à nova grade global
Faróis estreitos se interligam com cromados à nova grade global Faróis estreitos se interligam com cromados à nova grade global

Mudar onde era necessário. A rigor, foi o que fez a General Motors com este novo Chevrolet Cobalt, que chega às lojas de todo o País esta semana. Lançado em 2011, o sedã "meio-médio" logo atraiu interessados por sua interessante relação custo/benefício — leia-se custo x espaço interno. Com 2,62 metros de distância entre-eixos e um porta-malas gigante de 563 litros, o modelo desde o início ficou famoso por seu espaço interno excepcional. Contudo, faltava uma embalagem mais atraente, que vem agora, após 4 anos.

Por sinal, nesta reestilização, o Cobalt rompe totalmente com as linhas que o caracterizaram desde o lançamento. Sai de cena a dianteira inspirada no finado Agile e o design adota os traços mais modernos da Chevrolet, com faróis estreitos que se conectam à grade bipartida por meio de cromados. As mudanças são tão profundas que, a olho nú, parece outro carro, principalmente atrás. Ali, as lanternas verticais dão lugar a novos conjuntos em "L" invertido que invadem a tampa e lembram alguns modelos da BMW.

Lanternas abandonam desenho vertical, invadem a tampa e lembram os conjuntos em "L" invertido de modelos BMW
Lanternas abandonam desenho vertical, invadem a tampa e lembram os conjuntos em "L" invertido de modelos BMW Lanternas abandonam desenho vertical, invadem a tampa e lembram os conjuntos em "L" invertido de modelos BMW

Conectividade, a bola da vez

Tela touch da central MyLink2 tem sete polegadas e novos botões
Tela touch da central MyLink2 tem sete polegadas e novos botões Tela touch da central MyLink2 tem sete polegadas e novos botões

As mudanças no desenho, porém, foram mais intensas por fora que por dentro. Na cabine, o sedã pouco mudou. A principal atualização está na parte central do painel, que recebeu moldura em black piano com arestas arredondadas para acomodar a segunda geração da central multimídia MyLink, que estreia no novo Cobalt. A tela é ligeiramente maior que a anterior, com 7 polegadas, e oferece alta resolução — são até 16 mil cores. Outra evolução são os comandos, que deixam de ser touch e estão mais intuitivos.

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Durante nosso primeiro contato com a nova MyLink 2, a sensação foi de que houve um grande avanço. O equipamento está mais fácil de manipular, com o botão giratório do volume e as novas teclas. A oferta das plataformas Apple Carplay e Google Android Auto também deixará a integração da central com os smartphones ainda mais precisa e segura. Durante o test drive usamos um celular com sistema Android e o Google Maps para navegação. Embora ainda seja uma versão beta, a plataforma funcionou perfeitamente.

Outra inovação marcante neste novo Cobalt é a oferta do serviço OnStar, uma espécie de central de atendimento que faz quase qualquer coisa que o motorista pedir. Ao pressionar o botão no retrovisor interno, o veículo liga para um atendente que pode enviar uma localização de GPS para a tela do MyLink, fazer uma reserva em um restaurante ou até auxiliar na compra de ingressos para um show. O serviço usa um chip de telefonia e estará disponível somente nas versões automáticas, por um ano. Depois haverá assinatura.

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O espaço interno amplo é uma das marcas do Cobalt, que mantém as medidas anteriores nesta reestilização
O espaço interno amplo é uma das marcas do Cobalt, que mantém as medidas anteriores nesta reestilização O espaço interno amplo é uma das marcas do Cobalt, que mantém as medidas anteriores nesta reestilização

Ao volante, tudo na mesma

Versão Elite, que surgiu no Vectra, está de volta no Cobalt
Versão Elite, que surgiu no Vectra, está de volta no Cobalt Versão Elite, que surgiu no Vectra, está de volta no Cobalt

Afora as modernidades tecnológicas e de design, o novo Cobalt não recebeu qualquer aprimoramento mecânico e de engenharia. O modelo mantém as configurações anteriores e perde a oportunidade de evoluir em alguns quesitos. A direção, por exemplo, segue com assistência hidráulica, enquanto a maioria dos modelos desta faixa de preços já oferece assistência elétrica. Além de entregar maior precisão dos movimentos e respostas ao volante, o sistema elétrico é mais leve e reduz o consumo de combustível.

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O sedã "meio-médio" também segue equipado com os motores 1.4 e 1.8 flex, ambos veteranos, com oito válvulas e quatro cilindros. A diferença é que o bloco menor passa a ser restrito a frotistas, deixando os modelos 1.8 para o público geral. Este se caracteriza por oferecer bom torque em baixos giros — são 17,1 kgfm disponíveis aos 3.200 rpm com etanol. O problema é que os dois motores são oriundos de gerações antigas e não contam com sistemas mais modernos, como comando variável de válvulas.

Na prática, o motorista comum dificilmente perceberá esta defasagem de motores, uma vez que o 1.8 acelera bem e tem respostas agradáveis. O consumo, porém, pode desanimar com o câmbio automático de seis marchas. Nas versões manuais, o modelo deixa de oferecer o serviço OnStar e tem interior um tanto mais simples, o que conflita com a proposta de "sedã executivo". Em resumo, este novo Cobalt parece um carro superior, e mergulha na conectividade como poucos, mas mantém caracterísitcas de modelos populares.

FICHA TÉCNICA

Chevrolet Cobalt LTZ 1.8 8V flex M/T

Motor: 1.8 8V, aspirado, flex

Potência: 106 cv (G) a 5.600 rpm e 108 cv (E) a 5.400 rpm

Torque: 16,4 kgfm (G) e 17,1 kgfm (E) a 3.200 rpm

Direção: Assistência hidráulica; tração dianteira

Câmbio: Manual, cinco marchas

Suspensão: Independente McPherson na dianteira, eixo rígido atrás

Freios: Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira; ABS e EBD

Rodas e pneus: 195/65 R15

Dimensões: 4,48 metros de comprimento, 1,52 m de altura, 1,73 m de largura e 2,62 m de entre-eixos

Peso: 1.135 kg (ordem de marcha)

Capacidade do porta-malas: 563 litros

Tanque de combustível: 54 litros

Principais equipamentos: ar-condicionado, rodas de liga leve aro 15, central multimídia MyLink 2, sensores de luz e de chuva, faróis de neblina, volante revestido em couro com comandos, controle de cruzeiro, chave tipo canivete, vidros, travas e retrovisores elétricos, alarme. Nas versões com câmbio automático de seis marchas, são adicionados bancos com revestimento em couro marrom, serviço OnStar de concierge (1º ano grátis) e câmera de ré integrada à tela do MyLink

Preço: R$ 59.990

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