1º Museu de Ciências Morfológicas da Paraíba é inaugurado nesta sexta-feira
O 1º Museu de Ciências Morfológicas (MCM) da Paraíba foi inaugurado nesta sexta-feira (14). O espaço fica localizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, e será aberto para visitação da comunidade acadêmica e do público em geral a partir de junho. No museu, serão expostos […]
Cidades|Do R7
O 1º Museu de Ciências Morfológicas (MCM) da Paraíba foi inaugurado nesta sexta-feira (14). O espaço fica localizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa, e será aberto para visitação da comunidade acadêmica e do público em geral a partir de junho.
No museu, serão expostos os sistemas que formam o corpo humano, a exemplo dos sistemas Circulatório, Nervoso, Respiratório e Reprodutor. Os visitantes poderão visualizar células, tecidos e órgãos por meio de microscópios ópticos, além de assistir a conteúdos apresentados por meio de vídeos e painéis.
Além do manuseio de microscópio, haverá telas de tablets/totens com informações digitais que o usuário poderá acessar. Um dos grandes destaques do museu é uma múmia cuja preparação data de meados de 1960.
As visitações ao museu serão feitas por meio de agendamento para grupos de estudantes de escolas públicas e privadas. Para o público em geral, o museu vai disponibilizar horários exclusivos que serão divulgados no site do Departamento de Morfologia (DMORF). Interessados em conhecer o espaço podem tirar dúvidas pelo Instagram @mcmorfologicasufpb.
“Vamos oferecer essas visitas obedecendo as recomendações da Comissão de Biossegurança Central da UFPB e das autoridades municipais e estaduais. Portanto, nesse primeiro momento, a capacidade deve ser para 30 pessoas”, adiantou a diretora do MCM e chefe do Departamento de Morfologia do CCS, Monique Paiva.
O reitor da UFPB, Valdiney Gouveia, destacou a importância do museu para o estado da Paraíba e parabenizou a iniciativa do Centro de Ciências da Saúde (CCS). “Trata-se de um espaço único no estado que vai proporcionar oportunidade para que os estudantes conheçam peças sintéticas e reais, com uma riqueza e variedade extraordinárias”, disse.