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Atentados em Fortaleza expõem ódio da esquerda contra cristãos

Adesivos foram colados na igreja defendendo a liberação do consumo da maconha, o que ofende cristãos que são contrários ao uso de drogas

Cidades|Da Universal

Na madrugada desta sexta-feira (28), um grupo de 12 militantes do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) atacou a sede de Fortaleza (CE) da Igreja Universal do Reino de Deus. O PSOL é um partido de esquerda, de inspiração socialista, comunista e antidemocrática.

O objetivo dos vândalos era colar adesivos nas portas da igreja defendendo a liberação do consumo da maconha e, assim, ofender todos os cristãos que são frontalmente contrários ao consumo de drogas. Foi, também, um ataque premeditado às famílias brasileiras.

Agente ferido no braço
Agente ferido no braço Agente ferido no braço

Por volta de 0h30 da madrugada, os ativistas foram surpreendidos e, utilizando paus e pedras, entraram em confronto com os vigilantes que trabalham no local. Um dos agentes foi ferido no braço pelo grupo e levado para o hospital (foto ao lado).

A Polícia Militar foi chamada, mas os manifestantes fugiram com a chegada das viaturas.

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Para o Bispo Guaracy Santos, líder espiritual da Universal no Ceará, “esse atentado mostra o que pretendem os extremistas de esquerda, e todo o desprezo e o desrespeito que eles têm aos valores de todas as famílias cristãs, sejam evangélicas ou católicas”.

Os adesivos que os manifestantes pretendiam colar na igreja traziam a imagem de uma folha da cannabis, planta que é matéria prima para a produção da maconha, e o número de um candidato do PSOL ao cargo de deputado estadual do Ceará.

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No Brasil, também é crime fazer apologia, ou seja, defender publicamente o uso de drogas ilícitas, como a maconha.

Novo ataque

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Manifestante ameaça religiosos
Manifestante ameaça religiosos Manifestante ameaça religiosos

Horas depois, em outro ataque contra os cristãos, um manifestante tentou agredir os religiosos que atuam na mesma igreja.

Por volta das 10h da manhã desta sexta, um travesti, segurando uma placa de protesto, tomou a arma de um dos vigilantes que trabalham no local e passou a ameaçá-los com a pistola.

Os seguranças conseguiram desarmar o manifestante, que foi entregue à polícia.

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