Cidades Calor: Inmet emite alerta vermelho para nove estados indicando 'grande perigo' 

Calor: Inmet emite alerta vermelho para nove estados indicando 'grande perigo' 

Anteriomente, o mapa estava com a cor amarela predominante, que indicava um calor acima de média por até três dias

  • Cidades | Do R7

Alerta vermelho atinge nove estados

Alerta vermelho atinge nove estados

Reprodução/Inmet

A onda de calor que atinge o país vai durar mais dias que o previsto inicialmente pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). O órgão pôs hoje nove estados em uma área vermelha considerada de grande perigo, em que as temperaturas alcançarão picos 5°C acima da média por um período superior a cinco dias.

Anteriomente, o mapa estava com a cor amarela predominante, que indicava um calor acima de média por até três dias.

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Segundo a meteorologista Andrea Ramos, a previsão é que a onda de calor permaneça até o próximo domingo (24) ou segunda-feira (25) em algumas regiões.

O fenômeno produz riscos à saúde em razão das altas temperatuas e da baixa umidade relativa do ar — estão sendo verificados níveis em torno de 15% em áreas mais no interior do país, um índice considerado perigoso.

Veja abaixo os estados que aparecem cobertos pelo alerta vermelho do Inmet:

Pará
Tocantins
Mato Grosso
Goiás
Mato Grosso do Sul
Minais Gerais
São Paulo
Rio de Janeiro 
Paraná

Paulistanos correm em dia de calor forte

Paulistanos correm em dia de calor forte

Edu Garcia/R7 - 16/9/2023

A onda de calor teve início na segunda-feira (17) e deve ter o ápice entre sexta (22) e domingo. Em algumas áreas, são esperadas temperaturas de 43°C.

Segundo Andrea Ramos, um sistema anticiclone permite essa massar de ar seco e quente sobre o país. "O El Niño está mantendo e amplificando a intensidade dessas massas", afirma. 

O fenômeno El Niño representa o aquecimento das águas do mar, especialmente na região do Pacífico equatorial, o que altera a circulação de massas de ar na América do Sul. Assim, áreas como o Nordeste e a região central do país tendem a conviver mais com períodos de seca, enquanto áreas mais ao sul normalmente sofrem com tempestades.

Paulistanos tentam driblar calor de 32°C

  • A cidade de São Paulo registrou nesta quarta-feira (23) a maior temperatura máxima de agosto e do inverno de 2023, com 32,3ºC de média em toda a capital, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas). Para tentar driblar esse calor atípico, os paulistanos invadiram os parques por toda a metrópole
  • Em uma tentativa de tentar diminuir o calor, as pessoas foram aos parques em toda a cidade para se refrescar e sair de dentro dos lugares quentes. O parque Augusta, no centro da capital, lotou durante a tarde, o que é atípico para uma quarta-feira
  • Até as 15h20 de hoje, o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) havia registrado 32ºC em Itaquera, na zona leste da cidade. Porém, termômetros de rua mostraram temperaturas bem mais altas
  • A última vez, de que se tem registro, de que a capital paulista teve tanto calor assim para o período de inverno foi em agosto de 1952, quando a temperatura bateu 33,1ºC — o recorde histórico até o momento
  • De acordo com a Defesa Civil estadual, o calor registrado nesta semana é resultado de uma forte massa de ar. Em algumas cidades paulistas, segundo o órgão, a temperatura deve ultrapassar os 40ºC
  • A cidade de São Paulo registrou nesta quarta-feira (23) a maior temperatura máxima de agosto e do inverno de 2023, com 32,3ºC de média em toda a capital, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas). Para tentar driblar esse calor atípico, os paulistanos invadiram os parques por toda a metrópole
  • Em uma tentativa de tentar diminuir o calor, as pessoas foram aos parques em toda a cidade para se refrescar e sair de dentro dos lugares quentes. O parque Augusta, no centro da capital, lotou durante a tarde, o que é atípico para uma quarta-feira
  • Até as 15h20 de hoje, o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) havia registrado 32ºC em Itaquera, na zona leste da cidade. Porém, termômetros de rua mostraram temperaturas bem mais altas
  • A última vez, de que se tem registro, de que a capital paulista teve tanto calor assim para o período de inverno foi em agosto de 1952, quando a temperatura bateu 33,1ºC — o recorde histórico até o momento
  • De acordo com a Defesa Civil estadual, o calor registrado nesta semana é resultado de uma forte massa de ar. Em algumas cidades paulistas, segundo o órgão, a temperatura deve ultrapassar os 40ºC

  • A cidade de São Paulo registrou nesta quarta-feira (23) a maior temperatura máxima de agosto e do inverno de 2023, com 32,3ºC de média em toda a capital, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas). Para tentar driblar esse calor atípico, os paulistanos invadiram os parques por toda a metrópole

    Edu Garcia/R7 - 23.8.2023

  • Em uma tentativa de tentar diminuir o calor, as pessoas foram aos parques em toda a cidade para se refrescar e sair de dentro dos lugares quentes. O parque Augusta, no centro da capital, lotou durante a tarde, o que é atípico para uma quarta-feira

    Edu Garcia/R7 - 23.8.2023

  • Até as 15h20 de hoje, o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) havia registrado 32ºC em Itaquera, na zona leste da cidade. Porém, termômetros de rua mostraram temperaturas bem mais altas

    FÁBIO VIEIRA/FOTORUA/ESTADÃO CONTEÚDO

  • A última vez, de que se tem registro, de que a capital paulista teve tanto calor assim para o período de inverno foi em agosto de 1952, quando a temperatura bateu 33,1ºC — o recorde histórico até o momento

    Edu Garcia/R7 - 23.8.2023

  • De acordo com a Defesa Civil estadual, o calor registrado nesta semana é resultado de uma forte massa de ar. Em algumas cidades paulistas, segundo o órgão, a temperatura deve ultrapassar os 40ºC

    Edu Garcia/R7 - 23.8.2023

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