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Caso Bernardo: amiga de madrasta diz que não recebeu dinheiro, mas ajudou a enterrar o corpo

Advogado de defesa afirma que Edelvânia Wirganovicz foi pressionada a confessar o crime

Cidades|Do R7, com Fala Brasil

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Edelvânia Wirganovicz está presa suspeita de envolvimento na morte de Bernardo Boldrini, de 11 anos
Edelvânia Wirganovicz está presa suspeita de envolvimento na morte de Bernardo Boldrini, de 11 anos

O advogado da assistente social Edelvânia Wirganovicz afirmou que ela não recebeu nenhum pagamento pelo crime, mas ajudou a enterrar o corpo de Bernardo Boldrini, de 11 anos. Ela está presa suspeita de participar da morte do menino. O pai e a madrasta da criança também estão detidos. 

Mesmo com 80% do inquérito concluído, a polícia gaúcha deve pedir a prorrogação da prisão dos três suspeitos. A prisão preventiva do trio é válida por 30 dias. O pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, a enfermeira Graciele Ugulini, e Edelvânia, amiga da madrasta, estão detidos desde o dia 14 de abril, quando o corpo da criança foi encontrado.


A delegada responsável pelo caso, Caroline Bamberg Machado, acredita que pode precisar de mais tempo para terminar a investigação. No depoimento à polícia, a assistente social disse que recebeu R$ 6.000 para ajudar a madrasta a matar Bernardo. Na quarta-feira (23), o advogado dela apresentou uma nova versão.

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Ele disse que não houve pagamento e que Edelvânia não participou do assassinato, mas admitiu que ela ajudou a enterrar o corpo do menino. A defesa ainda contesta a validade do depoimento, visto que as declarações teriam sido obtidas sem a presença de um advogado. Nesta semana, o advogado de Leandro Boldrini pediu que o processo e a investigação do caso fossem transferidos de Três Passos para Frederico Westphalen, onde o corpo do garoto foi encontrado. Na quarta-feira, a Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido. 

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