Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Com onda de calor, Inmet amplia alerta vermelho para 15 estados e Distrito Federal

Segundo o aviso meteorológico, 2.707 municípios, no total, devem ser castigados pelas altas temperaturas até sexta-feira (17)

Cidades|Do R7

São Paulo bateu recorde de temperatura
São Paulo bateu recorde de temperatura São Paulo bateu recorde de temperatura

Com o aumento da intensidade da onda de calor, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) ampliou nesta segunda-feira (13) o alerta vermelho de "grande perigo" de seis para 15 estados e o Distrito Federal. O órgão também estendeu a duração do aviso até sexta-feira (17). 

As temperaturas nesses locais devem ficar 5°C acima da média por mais de cinco dias consecutivos, segundo o aviso meteorológico. Além do perigo de incêndios florestais, essa condição pode provocar risco à saúde, principalmente para idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas.

Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp

Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp

Publicidade

Compartilhe esta notícia pelo Telegram

Assine a newsletter R7 em Ponto

Publicidade

Os estados que serão atingidos pela onda de calor são: São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Bahia, Piauí, Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Amazonas, Rondônia, Maranhão e Distrito Federal. No total, 2.707 municípios devem ser castigados pelas altas temperaturas.

Esta é a quarta vez no segundo semestre de 2023 que o Brasil é atingido por uma onda de calor. Capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, inclusive, registraram recordes de temperatura nesta segunda-feira.

Publicidade

Quais são as causas da onda de calor?

A meteorologista Deise Moraes afirma que alguns fatores explicam o calor excessivo e fora de época, como o El Niño (o aquecimento acima da média das águas do oceano Pacífico equatorial) e o aumento da temperatura global da superfície terrestre e dos oceanos.

"As ondas de calor são geradas por bloqueios atmosféricos que inibem a formação de chuvas e o avanço dos sistemas frontais. Com isso, há a incidência de raios solares mais intensos", acrescenta Moraes.

O El Niño dificulta, ainda, a formação de corredores de umidade e afeta a circulação de ventos em vários níveis da atmosfera, o que ajuda a manter o ar mais quente do que o normal sobre o Brasil, com chuvas que ocorrem de forma mais isolada.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.