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Cometa e eclipses: veja os principais fenômenos astronômicos de 2025

Um dos destaques será o eclipse lunar total na noite de 13 para 14 de março

Cidades|Do R7, em Brasília

Eclipse Lunar, chuva de meteoros e conjunções: principais fenômenos astronômicos de 2025
Principais fenômenos astronômicos de 2025 Marcello Casal Jr/ Agência Brasil - Arquivo

O ano de 2025 promete encantar os amantes da astronomia. De acordo com o Observatório Nacional, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, diversos fenômenos como superluas, eclipses lunares e chuvas de meteoros poderão ser observados a olho nu.

Um dos destaques será o eclipse lunar total na noite de 13 para 14 de março. Segundo a astrônoma Josina Nascimento, o evento será completamente visível em todas as regiões do Brasil, desde a fase penumbral até a total.

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Logo no início do ano, conjunções planetárias também prometem chamar a atenção. Nesses fenômenos, planetas como Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno parecerão estar próximos no céu. No final de fevereiro e início de março, todos esses planetas poderão ser vistos simultaneamente a olho nu.

  • Mercúrio: Melhor visível ao anoitecer nos finais de fevereiro, junho e outubro; ao amanhecer em abril e agosto, mas sempre próximo ao horizonte.
  • Vênus: Visível como estrela vespertina até março e como estrela matutina de abril a outubro.
  • Marte: Visível durante toda a noite até outubro, com tempo de visibilidade reduzindo ao longo do ano.
  • Júpiter: Visível até maio, surgindo alto no céu logo após o anoitecer.
  • Saturno: Visível no oeste ao anoitecer até o início de março.

Superlua em Novembro

No dia 5 de novembro, ocorrerá a Superlua, quando a Lua cheia estará em sua distância mais próxima da Terra em 2025, cerca de 356.980 km. Este fenômeno proporcionará uma visualização impressionante, com a Lua parecendo maior e mais brilhante no céu.

Chuvas de Meteoros

Ao longo do ano, diversas chuvas de meteoros poderão ser observadas. O ano terminará com as Geminídeas, em dezembro, uma das chuvas mais intensas, com uma taxa de até 120 meteoros por hora.

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