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Filhos de Wilson Simonal ressaltam obra musical do filme "Simonal"

Wilson Simoninha e Max de Castro participaram da produção do longa "Simonal"

Correio do Povo|

Wilson Simoninha e Max de Castro acompanhado de Fabrício Boliveira, Leonardo Gonçalves e Caco Ciocler Crédito: Halder Ramos / Especial / CP
Wilson Simoninha e Max de Castro acompanhado de Fabrício Boliveira, Leonardo Gonçalves e Caco Ciocler Crédito: Halder Ramos / Especial / CP Wilson Simoninha e Max de Castro acompanhado de Fabrício Boliveira, Leonardo Gonçalves e Caco Ciocler Crédito: Halder Ramos / Especial / CP

Contar a história de um artista no cinema requer sensibilidade. Principalmente quando a obra dele se torna um personagem do filme. É o mesmo que acontece em "Simonal" onde as músicas do cantor acompanham o desenvolvimento da história. Wilson Simoninha, filho do cantor, foi o responsável pela produção executiva do longa-metragem e também pela escolha das músicas que integram o filme dirigido por Leonardo Gonçalves. "A música é o protagonista. O filme tem este mérito e preserva a história do Simonal. Quando ele casa com Tereza (Ísis Valverde), toca o "Lobo Lobo", depois "Mamãe Passou Açúcar em Mim" quando mostra a relação dele com as mulheres", citou. Além da música ser um adicional em "Simonal", o envolvimento do músico com a ditadura militar culminou na ruína da sua carreira. Segundo Max de Castro, filho do carioca, a trajetória de seu pai pode ser relacionada com a do jogador Neymar citando que na história de grandes personalidades, polêmicas são inevitáveis. "A polêmica faz parte da construção do Simonal. Ele sempre foi um cara polêmico pelas condições da vida dele. Não adianta ele ser o melhor do mundo e não ter polêmica", explicou. A música de Simonal também fez parte da infância e juventude do diretor Leonardo Gonçalves. Segundo ele, o desejo de contar a história do músico sempre existiu e, logo após assistir o documentário "Simonal - Ninguém Sabe o Duro que Dei" (2009), a ideia de transformar a vida dele em ficção começou a tomar forma. "Eu não conhecia o quão grande ele tinha sido. Com o documentário, eu fiquei descobrindo isso e queria atingir mais. Muitos viram como colocaram ele no topo e depois puxaram o tapete. Precisava contar um pouco da grandiosidade dele para o público entender a queda dele mais profundamente", disse.

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